Vai viajar e não sabe como montar seu roteiro no México? Não se preocupe, essa é uma dúvida bem comum e vamos te ajudar a resolver. Embora não seja um país de dimensões continentais como o Brasil, o México tem um extenso território de quase 2 milhões de quilômetros quadrados, 125 milhões de habitantes e um sem número de atrações turísticas. São tantas coisas interessantes para ver que um roteiro de viagem pelo México não pode se restringir só a Cancún!
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Quem tiver muito tempo disponível pode e deve percorrer tudo: desde a elegante Los Cabos, na península da Baja California; passando por Puerto Vallarta, na costa do Pacífico; fazendo o passeio de trem pelas Barrancas del Cobre e conhecendo as inúmeras cidades coloniais do norte do país. Mas, para quem tem tempo de férias contado (entre 20 e 30 dias), o segredo é limitar o planejamento ao sul do território.
Da porta de entrada, a Cidade do México, até o mar do Caribe, na Riviera Maia, forma-se um ‘corredor turístico’ cheio de atrações incríveis e fáceis de visitar. Você pode alugar um carro para percorrer seu roteiro no México (faça sua cotação de preços de veículos aqui!), ou viajar de ônibus. Embora as distâncias entre as principais cidades sejam longas, é perfeitamente viável e confortável percorrê-las a bordo de coletivos.
A empresa que opera na parte sul do país é a ADO, que oferece linhas turísticas (chamada ADO GL) ou mesmo de primeira classe (ADO PLATINUM) a preços muito interessantes. Além do valor da passagem ser baixo, você ainda economiza uma noite de hospedagem se passá-la a bordo de um ônibus leito. E os coletivos da ADO são leito de verdade, com direito a travesseiro, cobertor e cadeiras que inclinam entre 160 e 180 graus!
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Além disso, todos os ônibus servem bebidas quentes e frias, uma refeição e contam com televisores com sistema de som individual onde passam os mais variados filmes e documentários. Os trajetos que propomos para este roteiro no México são de seis horas da Cidade do México a Oaxaca, nove horas de Oaxaca a San Cristóbal de las Casas, cinco horas de San Cristóbal a Palenque, 10 horas de Palenque a Tulum, e uma hora de Tulum a Playa del Carmen.
O Escolha Viajar percorreu todos esses trechos e, portanto, testou e aprovou os serviços da empresa. Para mais informações sobre horários e compra de passagens, acesse aqui o site da ADO. Vamos agora detalhar dia a dia, passo a passo e com mapas nossa sugestão. Tudo acompanhado de belas fotos, sugestão de hospedagem e links para compras de ingressos e reservas de passeios. Confira nosso roteiro de viagem pelo México de 16 dias:
Dia 1 – Cidade do México
Dia 2 – Cidade do México
Dia 3 – Teotihuacan (Cidade do México)
Dia 4 – Cidade do México/Oaxaca
Dia 5 – Oaxaca
Dia 6 – Oaxaca/San Cristóbal de las Casas
Dia 7 – San Cristóbal de las Casas
Dia 8 – San Cristóbal de las Casas/Palenque
Dia 9 – Palenque
Dia 10 – Água Azul (Palenque)/Tulum
Dia 11 – Tulum
Dia 12 – Cenote dos Ojos e Praia de Akumal (Tulum)
Dia 13 – Chichén Itzá (Tulum)
Dia 14 – Ruínas de Cobá (Tulum)
Dia 15 – Tulum/Playa del Carmen
Dia 16 – Ilha de Cozumel (Playa del Carmen)
Roteiro no México – Dia 1: Cidade do México
Nosso roteiro de viagem pelo México começa no centro histórico da capital do país, a Cidade do México. O bairro é chamado de Zócalo e oferece também muitas opções de hospedagem no coração da metrópole. Confira aqui nossa sugestão de onde ficar gastando pouco! Caso esteja hospedado no centro, pode iniciar seu passeio caminhando até a Plaza de la Constitución. Se tiver que se deslocar de outro bairro, pegue o metrô e desça na Estação Zócalo.
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Você vai sair de cara na Plaza de la Constitución, que é uma das maiores praças do mundo e está cercada por importantes pontos turísticos. Bem no centro, há uma gigantesca bandeira do México. Aproveite para tirar fotos e passear por toda sua amplitude. Em seguida, dirija-se à Catedral Metropolitana, que fica logo ao lado. Trata-se nada menos do que a maior igreja da América Latina, uma imponente construção cujas torres atingem 67 metros de altura!
O prédio levou três séculos para ser construído – 1525 a 1788 – e reúne diversos estilos arquitetônicos, do barroco ao neoclássico. A visitação é livre e gratuita. Tamanha empreitada teve seu preço: o solo não suportou o peso do prédio e começou a afundar. É possível ver os desníveis dentro do templo e também pelo lado de fora, já que a fachada da catedral ficou completamente torta! Confira na foto abaixo:
Depois da catedral, dirija-se ao Palácio Nacional, do outro lado da praça. O prédio de 1562 já foi o palácio do imperador asteca Montezuma e residência do conquistador Cortés. Hoje, abriga os escritórios da Presidência da República do México. Mas a grande atração do local são os 10 murais de Diego Rivera que circundam a escadaria do belíssimo pátio central, cercado por três andares de varandas em forma de arcos.
As obras retratam a turbulenta história mexicana até 1910 e podem ser visitados de forma gratuita. A entrada fica na lateral esquerda do palácio, na Rua Moneda. Saindo de lá, volte em direção à praça, mas entre na rua à direita, a Seminario, que segue pela lateral da catedral. No fim dela você vai achar a entrada para as ruínas do Templo Mayor, que foi o centro religioso da antiga capital asteca, Tenochtitlán.
O sítio arqueológico é pequeno e não muito impressionante perto de outros no país, já que o templo foi quase completamente destruído pelos espanhóis. Mas é possível ver estátuas, figuras entalhadas na pedra e uma parede com fileiras de crânios humanos. O sítio abre de terça a domingo e a entrada custa 80 pesos (US$ 4). Depois da visita, hora de fazer uma pausa para o almoço. Há inúmeras opções no Zócalo, mas recomendamos o El Huequito.
A rede de restaurante é popular pelos tacos al pastor, que são tortilhas de milho recheadas com carne de porco marinada acompanhadas de vários molhos. Nós provamos e aprovamos! Tem um El Huequito na Calle Bolívar 58, bem próximo do Templo Mayor. É só cruzar a praça e pegar a direita na 16 de Septiembre, andar três quadras e entrar à esquerda na Bolívar até o número 58. Aproveite para descansar um pouco e beber uma cerveja gelada!
Depois do almoço, volte 4 quadras pela Bolívar e entre à esquerda na esquina com a Avenida Francisco I. Madero. Apenas 200 metros adiante, na sua direita, você verá a fachada branca e azul da Casa de los Azulejos. Erguida para ser o palácio de um conde, a belíssima residência hoje abriga um restaurante no pátio interno. A entrada é gratuita e você pode admirar murais, azulejos e espelhos emoldurados com ouro puro!
Logo adiante, na mesma rua, fica a Torre Latinoamericana, um arranha-céu de 44 andares e 183 metros de altura. Você pode subir até o 42º andar, onde há um mirante de onde se descortina toda a cidade. O ingresso custa 170 pesos (US$ 8,60). Depois da subida, logo em frente à torre você verá o Palácio de Bellas Artes. Admire a fascinante fachada em estilo Art Nouveau do teatro. Ao lado dele, fica o Parque Alameda Central.
É o mais antigo da Cidade do México. Atravesse-o com calma até o outro lado e entre em uma ruazinha chamada Cristóbal Colón. Em poucos metros você vai encontrar a entrada do Museu Mural Diego Rivera. Nele, se pode apreciar o “Sonho de uma Tarde de Domingo na Alameda Central”, uma de sua obras-primas. O museu funciona de terça a domingo e cobra 35 pesos pela entrada (US$ 1,75).
O primeiro dia de roteiro no México termina aqui. Se você precisa pegar o metrô para voltar ao bairro onde está hospedado, basta sair do museu, pegar a Balderas à direita e a Avenida Hidalgo à esquerda. Você chegará rapidinho na Estação Hidalgo. Se está hospedado no Zócalo, pode voltar andando e sugerimos uma ‘happy hour’ no bar Terrazas da Catedral (República de Guatemala, 4). Ele oferece drinques com vista para o Zócalo logo ao lado da igreja 😉
Roteiro no México – Dia 2: Cidade do México
O segundo dia de roteiro no México segue com o passeio pela capital exatamente do ponto onde parou no primeiro dia: a Estação Hidalgo do metrô. Nossa proposta é uma caminhada de 4,5 quilômetros por uma das avenidas mais bonitas da América Latina: o Paseo de la Reforma. Ao longo dela, você vai passar por inúmeros monumentos, sendo o primeiro deles a Torre Caballito. Logo depois que passar por ela, entra na primeira rua à direita, a Avenida de la Republica.
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Ande por cinco quadras e você chegará à praça que leva o mesmo nome da avenida. Nela, poderá avistar o imponente Monumento a la Revolución. Pegue a Rua Lafragua para retornar ao Paseo de la Reforma. No seu caminho estarão ainda o Monumento a Cuauhtémoc, o Ángel de la Independencia e a Fonte de Diana Cazadora. Depois disso, a avenida entra pelo Parque Chapultepec. Siga por ela até chegar às portas do moderno e impressionante Museu de Antropologia.
Reserve algumas horas para percorrer suas dezenas de salas, onde você vai conhecer a história dos povos pré-hispânicos que habitaram o México, como astecas, toltecas e maias. Destacamos a galeria de Teotihuacán, onde há a reconstrução da fachada do Templo de Quetzalcoatl; a galeria dos Toltecas, com suas esculturas gigantes chamadas de Atlantes de Tula; a galeria de Oaxaca e a galeria dos Maias.
Não podem ficar de fora a galeria do Golfo do México, com suas colossais cabeças de pedra da cultura olmeca; e a galeria dos Astecas, a mais procurada do acervo. É nela, na Sala das Grandes Esculturas, que fica a peça mais importante do museu: a Pedra do Sol. Muitas vezes confundida com o Calendário Maia que teria previsto o fim do mundo, trata-se de um disco de basalto com 3,6 metros de diâmetro e 24 toneladas!
Os entalhes contam o início do mundo asteca e predizem o seu fim. O museu abre de terça a domingo e a entrada custa 80 pesos (US$ 4). Se você preferir fazer a visita com auxílio de um guia profissional, reserve o tour por US$ 19 aqui. Depois de tanta história, aproveite o fim da tarde para relaxar no Parque Chapultepec, que fica logo em frente. Passeie ao redor do lago, compre comida nas barraquinhas de rua e sente na grama para um almoço tardio.
Se ainda tiver fôlego, suba até o ‘castillo’, ou castelo. Neste belíssimo prédio funciona o Museu Nacional de História. Dele tem-se uma vista privilegiada da cidade e do Paseo de la Reforma. O museu abre de terça a domingo e a entrada custa 80 pesos (US$ 4). Se você não tiver mais perna ou paciência para tanto museu, pode seguir direto para o último ponto de hoje no roteiro pelo México: uma noitada nos bares e restaurante do bairro boêmio de La Condesa.
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Saindo do parque pela Estação Chapultepec do metrô – bem em frente ao castelo -, você vai pegar a direita ao longo da Cto. Interior Mtro. José Vasconcelos. Quando chegar na esquina da Calle Juan Escutia, onde conseguirá atravessar por baixo do elevado, entre à esquerda e siga por ela até chegar à Avenida Tamaulipas. Dos dois lados dela – e nos arredores – você vai encontrar diversos restaurantes, bares e baladas.
Um dos mais procurados por turistas é a Tequilería La Perla d’Occidente, onde é possível provar muitas variedades da bebida mais famosa do México (número 47). Particularmente, nós estivemos no Celtics Pub Irlandés Condesa (no número 37), onde também provamos tequilas, além de boas cervejas locais. Fomos ainda ao agitado Salon Pata Negra, no número 30. Aqui se encerra o segundo dia de passeio na capital, quando cansar de beber, volte para o hotel de táxi, hehe!
Roteiro no México – Dia 3: Cidade do México
O terceiro dia do roteiro no México te reserva um passeio inesquecível nos arredores da capital do país. É possível fazê-lo de duas maneiras: por conta própria ou contratando um tour. Quem preferir o conforto de uma excursão guiada pode fazer sua reserva por US$ 44 aqui. Quem gosta de viajar solo e sem horário – como nós! – vai pegar o metrô até a Estação Autobuses del Norte. Você já vai sair de cara na rodoviária Terminal Norte.
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Vá até a bilheteria e peça passagens de ida e volta para as Pirâmides de Teotihuacan, que custam cerca de 50 pesos (US$ 2,50) . O ônibus sai de 15 em 15 minutos e sempre leva muitos turistas. Pelo sim, pelo não, avise o motorista que você vai parar nas pirâmides. O trajeto de 46 quilômetros leva cerca de 1h30 para ser percorrido. O ônibus vai te deixar no portão 1 do surpreendente sítio arqueológico de Teotihuacan. A entrada custa 80 pesos (US$ 4).
Trata-se da primeira grande cidade entre as civilizações que dominaram o México pré-hispânico e chegou a abrigar 125 mil habitantes antes de ser abandonada por volta do ano 650. O sítio é imenso, mas existem basicamente três grandes estruturas para visitar. A primeira é o Templo de Quetzalcoatl, onde é possível admirar entalhes da ‘Serpente Emplumada’. Depois dele, você pega a Avenida dos Mortos e vai ter que andar perto de 2 quilômetros.
A próxima parada você já vai ver de longe, na sua direita. É nada menos do que a impressionante Pirâmide do Sol, uma das maiores do mundo. Construída no século II com adobe e cascalho, ela tem cinco plataformas que somam 65 metros de altura! E o melhor de tudo é que você pode subir pela antiga escadaria cerimonial até o topo, de onde se tem uma vista incrível de todo o sítio arqueológico. Proteja-se do sol e use sapatos confortáveis!
Até porque ainda tem mais caminhada pela frente, seguindo pela Avenida dos Mortos até a Pirâmide da Lua. Embora seja menor que a do Sol, com quatro plataformas, também é muito bonita e pode-se subir até o primeiro nível dela. Por fim, na lateral esquerda da praça onde fica a pirâmide, é possível visitar o Palácio Quetzalpapalotl e seus belos murais e entalhes. Terminado o passeio, é preciso sair pelos portões 1 ou 2 para pegar o ônibus de volta.
Uma vez no Terminal Norte, pegue o metrô e vá para a Estação La Villa/Basílica. Você vai sair na Calzada de Guadalupe, já bem próximo da Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe. Trata-se do mais rico e visitado santuário católico do continente americano. De um lado, ergue-se a monumental basílica nova, um templo moderno, em formato redondo e com capacidade para 10 mil pessoas. Interessante, mas nada imperdível.
O que faz valer o passeio é a belíssima basílica antiga, construída no século XVIII e interditada desde que suas fundações foram abaladas por terremotos. Embora não comporte mais fiéis, ainda é possível visitar o templo que marca o local onde a Virgem Maria teria aparecido a um índio mexicano em 1531. Destaque para a fachada em estilo barroco ladeada por duas torres gêmeas e coroada por uma cúpula. E assim termina o terceiro dia de roteiro no México.
Roteiro no México – Dia 4: Cidade do México/Oaxaca
O quarto dia de roteiro no México será dedicado a mudar de cidade. Se tiver alugado um carro, coloque a cidade de Oaxaca no GPS e se jogue na estrada. Se não, compre uma passagem de ônibus da empresa ADO e selecione um horário de manhã cedo para percorrer o trajeto de sete horas (550 quilômetros). Considerada uma das cidades coloniais mais charmosas e preservadas do México, ela também atrai turistas com belezas naturais, ruínas e culinária típica.
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Recomendamos que você se hospede no Zócalo, o centro histórico da cidade, nas imediações da catedral e da bela igreja de Santo Domingo de Guzmán. Confira aqui nossa sugestão de onde ficar gastando pouco! Depois da viagem e de ter se acomodado no hotel, dedique o resto da tarde a passear pelas ruas do Zócalo (confira o mapa no Dia 6). Primeiro, visite a já citada Santo Domingo de Guzmán, com seus detalhes dourados e impressionante altar-mor.
Depois, siga pela rua de pedestres Macedonio Alcalá enquanto admira os prédios coloniais coloridos. Quando chegar à simpática Plaza de Armas, você terá poderá escolher entre meia dúzia de restaurantes um que lhe abra o apetite para o jantar. Antes de sentar à mesa, admire a fachada barroca da catedral logo em frente. Para fechar a noite, percorra a rua 5 de Mayo, paralela à Macedonio e cercada de bares que mesclam muita animação com charme histórico!
Roteiro no México – Dia 5: Oaxaca
O segundo dia em Oaxaca será dedicado a fazer um tour que percorre várias atrações localizadas ao redor da cidade. Se você não está com um carro alugado, recomendamos reservar a excursão por US$ 56 aqui. O passeio começa de manhã cedo, pois o caminho é longo e as estradas de terra, ruins. A primeira parada será em Santa María del Tule, onde você vai conhecer o Arbol del Tule, árvore com o tronco mais largo do mundo.
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Com 40 metros de altura e mais de 50 metros de diâmetro, estima-se que a gigante possua mais de 2 mil anos de idade! A segunda parada do tour será na cidade artesã de Teotitlan del Valle, onde se visita rapidamente uma tecelagem tradicional da região. A terceira parada do tour é no sítio arqueológico de Mitla. O conjunto de ruínas da cidade zapoteca se destaca pelas muralhas decoradas com intrincados mosaicos geométricos.
A quarta parada é numa destilaria de mezcal, um tipo mais rústico e artesanal de tequila que é produzido na região – aquela que tem um verme dentro, sabem? Por fim, a última parada do passeio é também a cereja do bolo: Hierve el Agua. Este e o nome dado a uma série de terraços de pedra calcária por onde escorre água, frutos de um fenômeno geológico raro. O resultado é a formação de piscinas naturais brancas no alto da montanha.
A visão do lugar é estonteante e só se repete em um outro ponto do mundo: nos terraços de Pamukkale, na Turquia. Leve a roupa de banho e aproveite o fim de tarde desfrutando da vista do alto das montanhas verdejantes enquanto se refresca nas águas geladas de uma piscina com borda infinita feita pela natureza! Depois do banho, hora de voltar para Oaxaca, onde a animada Calle 5 de Mayo te espera para mais uma noite de diversão.
Roteiro no México – Dia 6: Oaxaca/San Cristóbal de las Casas
Acorde cedo para suportar o sol forte enquanto visita as ruínas de Monte Albán, principal programa do sexto dia de roteiro no México. A antiga cidade zapoteca está localizada a 400 metros de altura, no topo de um morro. Para chegar até ela, você pode subir por conta própria e fazer a visita sozinho ou contratar um tour com transporte e passeio guiado pelo sítio arqueológico. Se você prefere a excursão, faça sua reserva aqui por US$ 26.
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Se prefere ir solo, há um ônibus que sai do centro de Oaxaca e sobe a montanha a cada uma hora. O custo é de 80 pesos ida e volta (US$ 4). O ponto fica na rua Díaz Ordaz, em frente ao hotel Rivera del Ángel (qualquer pessoa na rua te indica). A viagem de menos de 10 quilômetros é feita em 20 minutos. Uma vez lá em cima, são mais 80 pesos (US$ 4) para entrar nas ruínas. Embora seja um dos mais antigos do México, o sítio arqueológico está muito bem preservado.
Os zapotecas nivelaram o topo da montanha para construir nela seu centro cerimonial. Logo na entrada fica a Plataforma Norte, onde se pode subir para ter uma bela vista de toda a gigantesca Gran Plaza, que termina alinhada com a Plataforma Sul do outro lado. A praça é ladeada por vários túmulos e, no meio, há templos, um observatório astronômico e uma quadra do jogo de bola que era disputado pelas civilizações pré-hispânicas.
O grande destaque fica por conta dos entalhes de pedra chamados de ‘Os Dançantes’, pois mostram pessoas se contorcendo. Terminada a visita, pegue o ônibus para descer a montanha. Se você está fazendo o roteiro no México de carro, recomendamos deixar Oaxaca logo após o fim desse passeio. O caminho até o próximo destino, San San Cristóbal de las Casas, é longo: 620 quilômetros, 9h30 de viagem.
Se está viajando de ônibus, volte ao centro de Oaxaca para um almoço típico. Recomendamos o restaurante Terranova, que fica na Plaza de Armas. O prato é o famoso ‘mole negro’, molho feito à base de chocolate e servido com carnes. Depois, faça uma visita aos mercados Benito Juárez e 20 de Noviembre, um ao lado do outro. Neles, você encontra artesanatos, produtos tradicionais da região – como garrafas de Mezcal -, e comidas deliciosas para levar na viagem com o ônibus noturno.
Roteiro no México – Dia 7: San Cristóbal de las Casas
Seja de carro, seja de ônibus, você vai chegar quando a pequena cidade dorme no escuro, então aproveite para ir ao hotel e descansar da jornada. Confira aqui a sugestão de hospedagem econômica em San Cristóbal de las Casas do Escolha Viajar. Quando estiver recuperado da longa jornada, saia para dar uma volta pela charmosa cidade fundada em 1528 pelos espanhóis e que ainda conserva o ar de vila colonial (confira mapa no Dia 8).
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Caminhe com calma pelas ruelas estreias do centro histórico e almoce em um dos inúmeros bares e restaurantes da rua Real de Guadalupe. Quem gosta de igrejas deve visitar a catedral do século XVI e a Igreja de Santo Domingo, poucas quadras ao norte. A cidade é muito pequena, não tem como se perder! Se quiser vê-la de cima, pode subir até a Igreja de San Cristóbal – que fica numa colina a oeste -, ou até a Igreja de Guadalupe – numa colina a oeste.
À noite, não perca o bar Revolución, que fica no Andador Eclesiástico, bem pertinho da catedral. O lugar oferece música ao vivo de todos os tipos e anima as noites da cidade regadas a mezcal, tequila e cerveja a preços honestos. Acompanham pratos de tamanho quase ofensivo, com destaque para os nachos. Gostamos tanto do lugar que fomos lá nas duas noites que passamos em San Cristóbal, mesmo estando exaustos da viagem!
Roteiro no México – Dia 8: San Cristóbal de las Casas/Palenque
O oitavo dia do roteiro no México será dedica à grande atração turística de San Cristóbal de las Casas: o Cânion del Sumidero, localizado em um parque natural a 100 quilômetros da cidade. Quem não está de carro pode contratar um tour para visitar o lugar. Existe uma opção mais curta do passeio, que visita o cânion apenas de barco (reserve aqui por US$ 33); e uma opção mais longa, que inclui os mirantes na parte superior do desfiladeiro (reserve aqui por US$ 89).
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Qualquer um dos tours vai te deixar boquiaberto, mas recomendamos ter tanto a visão de baixo quanto a de cima se for possível (. O impressionante desfiladeiro é formado por paredões que chegam aos 1.000 metros de altura escavados pelo fluxo do Rio Grijalva durante milhões de anos. Para fazer o passeio de barco de uma hora por uma parte dos 14 quilômetros de extensão do cânion, há dois pontos de partida.
O embarcadouro usado pelos tours fica na cidade de Chiapa del Corzo, e o outro na de Cahuaré. O acesso ao desfiladeiro, que faz parte de um parque, é controlado e só pode ser feito por barcos autorizados. A beleza impressionante dos desfiladeiros cobertos de vegetação e musgos divide espaço com muitos jacarés, garças e cachoeiras. Um passeio inesquecível! Para ver o cânion do alto, é preciso seguir para a cidade de Tuxtla Gutiérrez.
A série de cinco mirantes abre para o público de quarta a sábado, das 8h às 16h. A entrada custa 50 pesos (US$ 2,50). Depois do passeio, é hora de mudar de cidade novamente. Quem está de ônibus deve escolher o coletivo noturno para fazer o trajeto de 213 quilômetros até Palenque. Em 2015, pegamos uma linha direta até a cidade, mas hoje ela não existe mais, virando uma viagem de 9 horaszzzz… Quem está de carro deve deixar para viajar de manhã cedinho.
Roteiro no México – Dia 9: Palenque
Ao contrário de Oaxaca e San Cristóbal, que são charmosas cidades coloniais, Palenque não tem atrações turísticas a se visitar dentro do perímetro urbano. Mas a ida até lá se justifica por ela ser base para dois passeios imperdíveis do roteiro no México. O primeiro deles é até as ruínas de Palenque. Quem viajou de ônibus e chegou de manhã cedinho pode ir para o hotel primeiro. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem econômica em Palenque!
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Quando estiver pronto para o passeio, se dirija para frente da loja Elektra, na rua Benito Juárez, onde fica o ponto das vans que vão até as ruínas. A passagem é baratinha, coisa de 20 pesos (US$ 1). Quem saiu de carro cedinho de San Cristóbal pode ir direto para as ruínas. Uma tarde é suficiente para conhecer o sítio arqueológico que abriga o segundo conjunto maia mais impressionante do país, perdendo apenas para Chichén Itzá.
O sítio fica a 8 quilômetros do centro da cidade e a entrada custa 80 pesos (US$ 4). Prepare-se para encontrar aquele cenário de filme do Indiana Jones que você sempre sonhou: são dezenas de estruturas, entre pirâmides, terraços e um palácio, que emergem em meio à selva tropical! E em Palenque, ao contrário de Chichén Itzá, você pode não apenas chegar perto das ruínas como escalar todas elas e entrar em algumas.
Esta cidade maia foi fundada antes de Cristo e persistiu habitada até o século 10. Seu apogeu foi entre os anos 600 e 800, quando se tornou capital regional do antigo império. Os prédios são ornamentados com belos entalhes e esculturas. No centro do sítio fica o palácio, onde se destaca uma torre de quatro andares. Ao lado do palácio estão o Templo das Inscrições e o Templo da Rainha Vermelha, onde é possível visitar as tumbas do rei e da rainha.
O sítio é cortado por um canal e, do outro lado, há mais duas pirâmides que vale a pena escalar. São o Templo do Sol, em cujo interior é possível ver hieroglifos, e o Templo da Cruz, decorado com entalhes. Há ainda muitas outras construções, algumas fora do grupo principal e acessíveis por trilhas. Fica a seu critério e do horário que você chegou estender a visita (o sítio fecha 16h30). Depois, é só voltar para o hotel para uma boa noite de sono.
Roteiro no México – Dia 10: Palenque/Tulum
O décimo dia de roteiro no México é dia de tour por algumas atrações nos arredores de Palenque. Se você não está de carro, deve reservar seu passeio aqui por US$ 42. A primeira parada fica a 22 quilômetros de distância da cidade. Trata-se da Cachoeira de Misol-Ha, de 30 metros de altura. Ela emerge em plena selva e forma uma piscina natural na base. O banho é permitido quando o volume de água não está muito forte por conta das chuvas.
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A segunda para do tour fica a 67 quilômetros de Palenque. São as famosas cachoeira do Parque Nacional Água Azul, assim batizadas por conta do impressionante tom celeste que as colore. O conjunto tem mais de 500 quedas d’água com alturas de variam de 3 a 30 metros de altura. O banho é permitido, mas não em todos os pontos, então fique atento à sinalização. Ao redor das cachoeiras existe um pequeno balneário, com restaurantes e outras lojinhas.
O tour deixa você para aproveitar o local por uma hora. Mas atenção para não se decepcionar caso você viaje na época de chuvas – junho a setembro – ou após um aguaceiro atingir a região. Nesse caso, o volume de água remexe o fundo do rio e a água não fica azul, mas turva. Foi o que aconteceu conosco, que visitamos o local logo após a passagem de um furacão pela região. Mas achamos que o passeio vale de qualquer maneira!
Depois da Água Azul, você será levado de volta a Palenque. Quem estiver de carro pode setar o GPS para Tulum e iniciar imediatamente a viagem, pois será longa. Tulum é uma praia localizada na Riviera Maia, a 700 quilômetros de distância! Se preferir fazer o trajeto em duas partes, acrescente um dia ao seu roteiro no México e faça uma parada em Bacalar, onde há uma bela lagoa. Quem está de ônibus pega o coletivo noturno e vai dormindo confortavelmente…
Roteiro no México – Dia 11: Tulum
A praia mais famosa da Riviera Maia é Cancún, claro, mas não a única. Mais ao sul ficam Playa del Carmen e Tulum, sendo que esta última é a menor e menos badalada delas. Tulum quase não tem edifícios e as pousadas são pé de areia. Por isso, a escolhemos como base para explorar a região. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem à beira do mar! No seu primeiro dia nessa colhedora cidade, faça um passeio às sua ruínas maias.
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O sítio arqueológico de Tulum é o único dessa antiga civilização que fica na beira do mar e a vista é incrível! A entrada para as ruínas fica na beira da rodovia Chetumal-Cancún, na saída de Tulum em direção a Playa del Carmen. Quem está hospedado no centro pode pegar uma van de passageiros na própria rodovia e pedir para descer no sítio. Essas vans são o transporte público mais comum por lá, param em qualquer lugar e cobram por distância.
Mas é sempre barato! Se estiver hospedado na zona hoteleira da praia, pode chamar um táxi, ver um transfer com o próprio hotel ou mesmo chegar caminhando, dependendo da distância e da sua disposição. A entrada custa 80 pesos (US$ 4). As ruínas são do fim do domínio maia sobre o México – datam do ano 1200 – e, por isso, estão muito bem preservadas. Tulum era, naquela época, um importante centro de comércio pelo mar.
A cidade era cercada por uma muralha que ainda está de pé, e guardada pelo Templo do Deus que Desce, situado no topo de uma alta plataforma conhecida como ‘El Castillo’. Destaque ainda para os afrescos e relevos que podem ser vistos no interior e na decoração externa dos prédios. Além da vista incrível para o mar do Caribe, é claro! Falando nele, depois que terminar a visita, você pode sair das ruínas pelos fundos.
O caminho vai dar direto nas praias Santa Fe e Paraiso. Nesse trecho, o acesso à areia é livre, não pertence aos hotéis. Você pode caminhar ou escolher um ‘beach club’ para passar o resto da tarde relaxando na areia. Há também muitas opções de restaurantes ao longo da costa para um belo jantar tropical regado a refrescantes margaritas. Nada mau para o primeiro dia do roteiro no México no Caribe, não é mesmo?
Roteiro no México – Dia 12: Tulum
Neste segundo dia na Riviera Maia e 12º de roteiro no México, pegue novamente uma das inúmeras vans em direção a Playa del Carmen e peça para descer no Cenote Dos Ojos, 17 quilômetros adiante das ruínas maias. Cenotes são rios subterrâneos muito comuns na região, mas o Dos Ojos é o maior e mais famoso deles. Ao chegar lá, você tem duas opções para fazer a visita. A primeira delas é pagar apenas a entrada, que custa 350 pesos (US$ 17,50).
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Nessa modalidade, você tem acesso aos dois cenotes – por isso o nome ‘dos ojos’, ou dois olhos – e recebe um colete de flutuação, cujo uso é obrigatório. Se quiser máscara para snorkel, espaguetes ou pés de pato, precisa alugar separadamente. Se não está de carro, há um problema a mais: são 30 minutos de caminhada desde a entrada até os cenotes. Nós encaramos, não vimos problema, mas o calor, os mosquitos e a distância podem desencorajar.
A segunda modalidade de passeio é mais cara e inclui transporte até os cenotes e um tour de snorkel guiado. Não conseguimos descobrir o preço atualizado desta modalidade. Mais caro ou mais barato, você não vai se arrepender. As duas lagoas sob as rochas são recheadas de água tão azul que é quase difícil acreditar. Uma é mais fechada e a outra, maior e mais aberta, deixando entrar mais fachos de luz!
Depois de passar a manhã se refrescando nas águas cristalinas, volte para a rodovia Chetumal-Cancún e pare ou van em direção a Playa del Carmen. Você vai andar mais 15 quilômetros e pedir para descer em Akumal. Essa praia foi a nossa grande descoberta na Riviera Maia! Por ser um centro de preservação ambiental, o acesso até a faixa de areia é livre, embora haja guias na entrada dizendo que você precisa pagar um tour para entrar…
É mentira! Você pode passar o dia por lá apenas curtindo o sol e a paisagem, ou aproveitando a incrível oportunidade de nadar lado a lado com tartarugas-verdes! Isso mesmo, Akumal é uma área de reprodução delas e, por isso, foi preservada da sanha dos resorts. As menores ficam bem na beira da água e você só precisa de um snorkel para observá-las. Há máscaras, coletes e pés de pato para alugar baratinho na beira da praia.
É só ficar flutuando para lá e para cá que elas vão aparecer, assim como arraias. Se quiser ver as tartarugas maiores, há passeios de barco que saem de hora em hora para o alto mar. Há restaurantes e mercadinhos perto da areia para aquele almoço mexicano. Quando o fim da tarde chegar, é só voltar para a rodovia e pegar uma van do outro lado da rodovia para retornar a Tulum e encerrar mais um dia de roteiro no México.
Roteiro no México – Dia 13: Tulum
Finalmente chegou o dia de visitar a maior atração turística do México: às ruínas de Chichén Itzá, uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno! Para quem está de carro, é só setar o sítio arqueológico no GPS e percorrer os 150 quilômetros até lá. Quem está de ônibus deve ir até o terminal rodoviário de Tulum e pegar o coletivo que sai para lá diariamente às 9h e retorna às 16h. É tempo suficiente para fazer o passeio.
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Quem não quiser circular sozinho pelas ruínas pode contratar um guia na entrada do complexo. Se preferir fazer a visita já com transporte e guia incluídos desde Tulum, pode reservar o tour aqui por US$ 45. Nós fomos de ônibus e circulamos pelas ruínas sozinhos, apenas com nosso livro sobre o México, e ficamos satisfeitos. A entrada no sítio custa 80 pesos (US$ 4). Chichén Itzá reúne as mais famosas e bem preservadas ruínas pré-hispânicas.
A cidade foi um centro militar, religioso e comercial do povo maia ente os séculos XI e XIII, chegando a ter 35 mil habitantes. Logo de cara, você verá uma pirâmide de degraus de 24 metros de altura. Trata-se do famoso ‘El Castillo’, cartão-postal e maior estrutura da cidade. Mas há muito mais ao redor! Logo na esquerda da entrada fica a gigantesca quadra de jogo de bola, que ainda ostenta os dois círculos que serviam como goleiras.
Nessa parte do sítio ficam também a Plataforma dos Jaguares e das Águias e a estrada maia para o Cenote Sagrado. Atrás do Castillo fica outra estrutura impressionante: o Grupo das Mil Colunas, onde colunatas de pedra cercam o Templo dos Guerreiros. Para o outro lado do sítio, um pouco mais distantes, estão o observatório astronômico chamado de ‘El Caracol’ e a bela fachada cheia de entalhes do Convento. Um lugar fascinante!
Roteiro no México – Dia 14: Tulum
Mais um dia de passeio por ruínas maias magníficas neste roteiro no México! Desta vez, o destino é o sítio arqueológico de Cobá, a 48 quilômetros de Tulum. Quem está de carro aciona o GPS. Quem não tem veículo e quer ir por conta própria pode pegar um tipo de táxi que faz o trajeto até lá. Os carros ficam estacionados na rua principal e têm uma placa no para-brisa indicando o destino. Não encontramos preços atualizados, mas você pode perguntar no seu hotel.
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Quem prefere o bom e velho tour, pode contratar o passeio guiado aqui por US$ 140. A entrada no sítio custa 80 pesos (US$ 4) . É recomendado alugar bicicletas para percorrer as ruínas, pois as distâncias entre os prédios são longas e o calor, intenso. O custo é de 50 pesos (US$ 2,50). Cobá é considerada por muitos como a cidade maia mais interessante de se visitar. Localizada no meio da selva e bem abastecida de água, chegou a ter 40 mil habitantes.
As ruínas estão divididas em três grupos. No Grupo Cobá, o mais próximo da entrada, o destaque é a pirâmide chamada ‘La Iglesia’. Não poderia faltar também um campo de ‘juego de pelota’. O segundo grupo é o Macanxoc com suas esculturas e o terceiro, 1,5 quilômetros adiante, se chama Nohoch Mul. É nele que se encontra a maior pirâmide da Península de Yucatán, com 42 metros de altura! Lá do alto, descortina-se uma bela vista 😉
Roteiro no México – Dia 15: Tulum/Playa del Carmen
Hora de trocar a pacata Tulum por um pouquinho de agitação em Playa del Carmen. Maior do que Tulum, ela é muito procurada por famílias em busca dos seus ‘beach clubs’ e de jovens em busca de baladas não tão caras quanto as de Cancún. As duas praias ficam a apenas 60 quilômetros uma da outra, com acesso fácil de carro, van ou ônibus da ADO para quem está com bagagem grande. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem econômica em Playa del Carmen.
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Depois de descarregar as coisas no hotel, passe o resto do dia na praia, entre o calor do sol e as sete cores do mar do Caribe. Seja no trecho da praia à direita do píer, quase desabitado; seja no da esquerda, recheado de bares e ‘beach clubs’ animados. À noite, caminhe pela animada Quinta Avenida, compre souvenires nas inúmeras lojinhas, escolha um restaurante para degustar a inigualável culinária mexicana e um bar para curtir até as primeiras horas da madrugada…
Roteiro no México – Dia 16: Playa del Carmen
O último dia de roteiro no México será dedicado a conhecer a Ilha de Cozumel, que fica logo em frente a Playa del Carmen. O acesso é fácil e pode ser feito com um dos ferries que saem de hora em hora do píer. Chegando na ilha, há muitas opções de agências vendendo tours. Optamos por fazer snorkel durante duas horas nas águas cristalinas do Caribe e, depois, alugar um fusca conversível para dar a volta na ilha. Mas vamos ser bem sinceros: não gostamos do passeio.
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Além de caro, achamos que o snorkel foi super comum e que a ilha em si não tem nada para se visitar. As praias bonitas são todas privadas e os ingressos custam os olhos da cara. Recomendamos, então, que você visite Cozumel com um tour para poder ver suas reais belezas. Achamos duas boas opções no Get You Guide: passeio de catamarã + snorkel + praia El Cielo por US$ 75 (reserve aqui); ou passeio de jipe + praia El Cielito + snorkel por US$ 73 (reserve aqui).
*** O Escolha Viajar esteve no México em outubro de 2015 ***