Nem todas as viagens são sobre belas paisagens ou cidades apaixonantes. Algumas viagens são sobre fé, crenças, pedidos, agradecimentos, esperanças. Este é o caso de Jerusalém, o lugar mais sagrado do mundo para três grandes religiões: cristã, judaica e muçulmana. Por isso, embora possa não ser o lugar mais bonito do mundo, com certeza um roteiro em Jerusalém merece pelo menos três dias da sua viagem. Nesse período, é possível conhecer a parte medieval da cidade, um pouco da moderna Jerusalém e TODAS as suas atrações religiosas. Bom, pelo menos quase todas, hehe. Mas é claro que nem sempre temos o tempo de gostaríamos para visitar um lugar, não é mesmo? Por isso, elaboramos um roteiro em Jerusalém para quem tem apenas 24 horas, 48 horas ou 72 horas inteirinhas!
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Esta sugestão de roteiro em Jerusalém traz no primeiro dias as atrações mais famosas da cidade, as não tão famosas no segundo e assim por diante. Por isso, se você tem apenas 24 horas para fazer a visita, sugerimos que siga as dicas que estão no ‘Dia 1’ e assim sucessivamente. Mas note que esta não é uma ordem obrigatória: você pode ler os três dias e escolher aquele ou aqueles que mais lhe interessam. Se o seu tempo é de apenas 24 horas, mas você curtiu mais o ‘Dia 3’, vá em frente sem medo. Você não tem que visitar uma dúzia de igrejas só porque está na cidade mais sagrada para o cristianismo no mundo. Confira a seguir a sugestão de roteiro em Jerusalém do Escolha Viajar e monte seu passeio!
Roteiro em Jerusalém – Dia 1
Se você só tem um ou se este é o seu primeiro dia de roteiro em Jerusalém, melhor ir direto às atrações que mais interessam, não é mesmo? Seja em qual parte da cidade estiver hospedado, dirija-se para o centro histórico, que fica dentro das muralhas e também é chamado de ‘Old Town’, ou Cidade Velha (confira aqui a sugestão de hospedagem econômica em Jerusalém do Escolha Viajar). Procure pelo Portão Jafa e comece seu roteiro em Jerusalém admirando a magnífica estrutura de defesa que a circunda. Elas foram construídas pelo idos de 1500, quando o lugar pertencia ao Império Otomano, e são um excelente exemplo de arquitetura medieval preservada.
Seus 4.018 metros de extensão são marcados por 34 torres de vigia e oito portões de acesso. Atravessando o Jafa você verá, meio escondida ao lado esquerdo, a entrada para visitar as muralhas por dentro. Ou melhor, por cima, já que elas tem 12 metros de altura. Não espere belas vistas, pois Jerusalém não passa de um grande emaranhado de ruelas e casas gradeadas, pontilhadas aqui e ali pela torre de uma igreja ou pelo minarete de uma mesquita. Mas é um dos melhores lugares para ver e fotografar o Domo da Rocha, com sua cúpula de ouro reluzindo ao sol. O acesso às muralhas pode ser feito de domingo a quinta e sábados, das 9h às 16h; nas sextas, apenas até as 14h. O ingresso custa US$ 4.
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O passeio pelas muralhas termina próximo ao Portão Damasco, outro famoso ponto de acesso à cidade. Saia um pouco para o lado de fora para admirá-lo e depois, volte para dentro da ‘Old Town’. Siga pela Rua El Wad Ha-Gai até o momento em que ela encontra a Via Dolorosa, à esquerda e direita. A partir daqui, você verá números de ferro pregados na entrada de uma igreja, capela, muro ou fachada de casa. Eles marcam as 14 estações da Via Dolorosa, ou Via Crucis, o caminho feito por Jesus Cristo em seus últimos momentos de vida, segundo a tradição cristã. Para o lado esquerdo estarão as duas primeiras paradas e, depois, para o direito, as restantes.
Você vai enxergar as numerações até nove facilmente – sempre em algarismos romanos -, mas as outras não estão visíveis, pois se encontram dentro da Igreja do Santo Sepulcro. Para quem é cristão, este é sem dúvida o ponto máximo de um roteiro em Jerusalém. Dentro deste templo bizantino ficam a pedra onde o corpo de Cristo teria sido deitado após retirado da cruz, a capela construída no ponto onde a cruz teria sido erguida e, é claro, a edícula que substituiu a caverna em que ele teria sido sepultado. Aqui, a fila para se ajoelhar no recinto minúsculo é sempre grande.
Aliás, a igreja fica cheia praticamente o ano todo, mas principalmente nas datas sagradas cristãs, como a Páscoa. A igreja abre todos os dias do ano das 4h às 19h no inverno ou 21h no verão. Já o horário de cultos e missas é mais complexo, já que pelo menos seis correntes do cristianismo têm direito de fazer suas celebrações dentro do templo, e deve ser consultado no site oficial da igreja. Saindo dela, vá para a direita até encontrar alguma ruela onde possa entrar à esquerda (é difícil dar orientações precisas dentro do emaranhado de minúsculas vias medievais).
Mas, seguindo sempre em frente, você deve chegar ao Muro das Lamentações em menos de 10 minutos. Se não tiver pressa – ou se tiver fome – aproveite para se perder de propósito e passear pelos quatro bairros da Cidade Velha: Judeu, Cristão, Armênio e Muçulmano. Note as casas que mais parecem um ‘bunker’ de guerra, porque são de alguém de uma religião que está morando no bairro de outra. Há também muitas lojas e restaurantes espalhados pela ‘Old City’ para atrair seu olhar e seu estômago.
Um dos locais mais sagrados para o judaísmo, o Muro das Lamentações é a única parte que restou do Templo de Herodes, ou Segundo Templo, construído cerca de 500 anos Antes de Cristo. O edifício foi destruído pelos romanos, mas o muro foi deixado para trás como uma forma de lembrar aos hebreus sua derrota. O tiro saiu pela culatra, já que eles interpretaram o fato como o cumprimento da promessa feita por Deus de que ao menos uma parte do sagrado templo sempre ficaria de pé. Hoje, o local é não apenas ponto de peregrinação judaica como uma atração turística.
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O Muro das Lamentações está localizado em uma gigantesca praça, capaz de receber até 60 mil pessoas. Ele pode ser visitado a qualquer hora do dia ou da noite de forma gratuita. Mas há sempre um fiscal controlando as vestimentas de quem se aproxima do muro, por isso não use nada que possa ser considerado desrespeitoso. Até janeiro de 2016, havia apenas duas sessões de orações no muro: uma para homens e outra para mulheres, mas a construção de uma terceira área, mista, foi autorizada pelo governo israelense. Respeite também os bilhetes colocados no muro por fiéis e turistas. São orações e desejos pessoais e devem ser deixados onde estão.
Até mesmo o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o Papa Francisco escreveram os seus. Então não esqueça de levar um pedaço de papel e caneta se quiser fazer um pedido. Se for fim de tarde de sexta-feira, você poderá presenciar toda a fé do povo judeu nas orações do início do Shabat, o dia de descanso semanal. Depois da visita, já com o sol se pondo por detrás das muralhas, você pode encerrar seu primeiro – ou único – dia de roteiro em Jerusalém procurando um bom restaurante para jantar e sonhando com o descanso que seus pezinhos terão em breve no hotel.
Roteiro em Jerusalém – Dia 2
Comece seu segundo dia em Jerusalém indo novamente até a Cidade Velha, desta vez para visitar o Monte do Templo. Como o próprio nome já diz, este foi o local onde estiveram um dia os templos de Salomão e, depois, de Herodes, erguidos para marcar o ponto exato da pedra onde Abraão estava disposto a sacrificar seu filho Isaac, segundo a tradição judaica. Mas os templos foram destruído e, hoje, o local está sob administração do Islã, para quem o monte está ligado à jornada de Maomé a Jerusalém e sua ascensão ao paraíso. Por isso, nele foram construídas três mesquitas, entre elas a Al-Aqsa e o Domo da Rocha, cuja cúpula é coberta por 80 quilos de ouro puro.
Graças à ela, é impossível não ver o Monte do Templo de qualquer parte da Cidade Velha, mas vamos facilitar e dizer que a entrada fica do lado direito do Muro das Lamentações, próximo ao Portão Dung. A visitação é gratuita, mas deve seguir regras rígidas de horário, comportamento e segurança. Nos meses de verão, abril a outubro, o Monte do Templo abre das 8h30h às 11h30 e das 13h30 às 14h30. Nos de inverno, novembro a março, das 7h30 às 10h30 e das 12h30 às 13h30. Nas sextas-feiras e sábados, o local fica fechado aos turistas.
Com horários tão restritos, as filas para entrar costumam ser grandes, portanto chegue pelo menos uma hora antes da abertura para garantir que você conseguirá fazer a visita. A inspeção de segurança é rigorosa, sendo que não é permitido passar com nenhum símbolo cristão ou judeu, nem mesmo os populares colares e brincos de cruz. Mulheres e homens devem estar com ombros e pernas cobertas até a altura do joelho. Decotes e roupas justas são proibidos. Se você sobreviver a tudo isso, saiba ainda que não é permitido a não-muçulmanos ver o interior do Domo da Rocha ou da Al-Aqsa, apenas admirá-los e fotografá-los pelo lado de fora.
Depois da visita, saia da Cidade Velha pelo Portão Dung e você verá logo à frente outra grande atração de Jerusalém: o Monte das Oliveiras. A maioria dos turistas pega um táxi para chegar ao alto do monte e, depois, fazer apenas a decida a pé. Não porque seja muito alto ou muito longe, mas principalmente porque é uma área próxima do muro que divide os territórios palestino e israelense e, por isso, não 100% segura. Seja qual for a forma de subida que você escolher, seu ponto de partida pode ser a Capela da Acensão. Essa minúscula mesquita – sim, a antiga capela foi transformada em uma mesquita – marca o local de onde Jesus teria subido aos céus, segundo a tradição cristã.
Não há nada para ver lá dentro, a não ser a marca na pedra que lembra o formato de um pé e que seria o último local em que Cristo pisou na Terra. Mas, como trata-se de um passeio sobre fé, e não sobre turismo comum, vale a pena incluí-la no seu roteiro em Jerusalém e pagar os US$ 0,85 que os muçulmanos cobram pela entrada. A capela abre das 8h às 18h todos os dias do ano (se a porta não estiver aberta, toque a campainha). Em seguida, saindo para a esquerda e descendo poucos metros pela rua Rua Rub’a el-Adawiya, você chega à Rua El Sheikh, onde fica a Igreja do Pater Noster.
O templo recebeu esse nome por ter sido erguida no local onde, segundo a tradição bíblica, Jesus ensinou aos apóstolos a mais popular das orações cristãs: o Pai Nosso. Mas o que impressiona nessa igreja não é a pequena gruta onde se acredita que tenha ocorrido a primeira menção do Pai Nosso, e sim as 140 versões da oração pintadas em azulejos coloridos que cobrem as paredes do templo. Cada uma em uma língua diferente (sim, em português também)! A Pater Noster abre de segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 17h. A entrada custa US$ 2,65. Saindo dela e seguindo à esquerda pela Rua Rabaa Al-Adawiya, você verá o imenso Cemitério Judaico.
É o mais antigo cemitério judaico do mundo e uma visão impressionante, tanto quando visto da Cidade Velha quanto do alto do monte. O local começou a ser utilizado como cemitério há 3 mil anos, graças à crença judaica de que o Messias descerá dos céus sobre o Monte das Oliveiras no dia do Juízo Final. Hoje, mais de 150 mil túmulos se espalham pela encosta. Dele, também é possível ter um panorama incrível da parte antiga de Jerusalém, coroada pela cúpula de ouro do Domo da Rocha. Depois de admirar a vista é importante que você siga para a direita e comece a descer o monte (se continuar indo para a esquerda, você vai subir. Nessa rua, que não tem nome, você vai encontrar mais duas atrações.
A primeira delas é a Igreja de Todas as Nações, ou Basílica da Agonia. O templo é recente, da década de 1920, e ganhou o nome graças às doações de 12 países usadas para sua construção. Segundo a tradição bíblica, foi na pedra onde hoje se localiza o altar que Jesus chorou e pediu para não ser crucificado na véspera da Sexta-Feira Santa. Do lado de fora da igreja fica o Getsêmani, um jardim de oliveiras que se acredita existir desde os tempos bíblicos e que teria abrigado Cristo e seus apóstolos naquela noite fatídica. Algumas das árvores ali plantadas têm mais de 900 anos e esse é um dos poucos locais do Monte das Oliveiras onde elas ainda podem ser vistas.
O jardim abriga ainda uma árvore plantada por cada papa, sendo a de João Paulo II a mais procurada pelos peregrinos. A igreja abre diariamente das 8h às 12h e das 14h às 17h. O acesso é livre e gratuito tanto ao templo quanto ao jardim (na foto abaixo). Por fim, a poucos metros de distância saindo do templo para a sua esquerda e já na Rodovia Jerusalém-Jericó, fica a Igreja do Sepulcro de Santa Maria. Como o próprio nome diz, este é o local onde a mãe de Jesus Cristo teria sido enterrada. Para chegar até a pequena cripta, onde há uma tumba vazia – segundo a tradição cristã, Maria não teve uma morte comum, mas subiu aos céus – você terá que descer uma grande escadaria ornada por belos candelabros.
A visitação é gratuita e pode ser feita das 6h às 12h e das 14h30 às 17h. Na saída da igreja você já avistará os muros da Cidade Velha de novo logo à frente. Se ainda não estiver exausto de tanto caminhar, sugerimos que aproveite para passear pelas ruelas e fazer compras, pois há muitas barraquinhas de venda de souvenires e outros produtos dentro das muralhas. Se já tiver sido o suficiente para o segundo dia do seu roteiro em Jerusalém, basta encontrar um restaurante para jantar e, depois, voltar para o hotel para um merecido descanso!
Roteiro em Jerusalém – Dia 3
Se você tiver três dias para visitar a cidade, seu roteiro em Jerusalém será completo. Para começar esta última parte do passeio, vá para o terminal que fica no Portão Damasco, logo do lado de fora da Cidade Velha, e pegue o ônibus número 21, que parte a cada 15 minutos para a vizinha Belém. É lá que se encontra um dos templos mais procurados por peregrinos – e turistas, é claro – do mundo todo: a Igreja da Natividade. É nela que se encontra a gruta do mesmo nome e que marca o local do nascimento de Jesus Cristo, segundo a tradição cristã.
Peça ao motorista para descer na igreja e ele deixará você em uma avenida próxima, de onde é preciso caminhar de 10 a 15 minutos ladeira acima ou pegar um táxi. Se parecer complicado demais, contrate um tour ou um táxi desde Jerusalém. Não esqueça de levar seu passaporte, pois é preciso passar pela barreira de segurança ao entrar ou sair do território palestino (e não se assuste quando soldados fortemente armados entrarem no ônibus para fazer a inspeção de segurança). A igreja em si é bonita e antiquíssima, datando do período bizantino.
Milhares de peregrinos fazem uma muvuca danada por lá todos os dias para adentrar no diminuto espaço e admirar, beijar, tocar e mesmo chorar sobre a pequena estrela. Por isso, tente chegar cedo pela manhã ou no fim da tarde para evitar a longa fila. E não acredite nos guias que prometem colocar você para dentro em cinco minutos: Eles apenas empurram as pessoas pelo meio da multidão e fazem você furar a fila constrangedoramente. Basta um pouco de paciência e a sua vez chegará. A entrada na igreja e na gruta é gratuita e pode ser feita todos os dias das 6h30 às 19h30 (abril a setembro) e das 5h30 às 17h (outubro a março). A gruta fica fechada nos domingos pela manhã.
De volta a Jerusalém, você descerá de novo no terminal em frente ao Portão Damasco. Siga alguns metros adiante pela Rua Sultan Suleiman e vire na primeira avenida à direita, chamada de Hatzanhanin Road. Ali você vai encontrar uma parada da linha vermelha do tram de Jerusalém, ou ‘Light Rail Train’. Pegue um vagão que esteja indo na direção de Mount Herzl e desça na estação Mahane Yehuda. Este também é o nome da grande atração do local: o Mercado Mahane Yehuda, o maior e mais popular da cidade. O que começou como uma feira aberta nos tempos do Império Otomano, hoje é um labirinto de cores, odores e sabores com mais de 250 expositores.
Eles vendem todo tipo de especiarias, frutas, legumes, verduras, carnes, peixes, pães, doces, queijos, licores, vinhos e pratos prontos, inclusive os populares falafel e kebab. Chamado pelos moradores locais de ‘shuk’, o mercado abre todos os dias da semana, menos aos sábados. O horário é das 8h às 19h de domingo à quinta, e até as 15h nas sextas, quando todas as lojas fecham as portas ao soar da corneta que anuncia o início do Shabat, o descanso semanal judaico. Reserve um par de horas para se perder pelas centenas de barracas coloridas com todo tipo de comida e, é claro, fazer uma parada providencial para o almoço.
Depois que o estômago estiver saciado, volte para a parada do tram, pegue novamente o vagão na direção de Mount Herzl e desça na estação desse nome. Retorne alguns metros e dobre à esquerda na Rua Ha-Zikaron. Você pode fazer a caminhada até o fim da rua a pé – entre 15 e 20 minutos – ou esperar o shuttle gratuito no ponto de ônibus que fica quase na esquina. Seu destino é o Yad Vashem, o memorial oficial de Israel para lembrar as vítimas judaicas do Holocausto. O complexo é gigantesco e abriga locais cerimoniais, jardins, peças de arte, área de pesquisa, biblioteca, sinagoga etc etc etc. Mas a parte que interessa ao turista é o moderno Museu da História do Holocausto.
Ao longo de suas 10 salas de exposição, é possível conhecer um pouco dessa parte tão sombria do século passado através dos olhos de suas maiores vítimas: os judeus. Extremamente interativo e dinâmico, o lugar usa vídeos, fotos, áudio, painéis, recriação de ambientes, mapas e objetos pessoais para relatar desde as primeiras restrições aos judeus até o extermínio em massa promovido por Hitler. A entrada no museu é gratuita e a visitação pode ser feita de domingo a quarta, das 9h às 17h; nas quintas até as 20h; e nas sextas até as 14h. O local não abre nos sábados e demais feriados judaicos. E pronto, seu roteiro em Jerusalém estará completo! A noite é sua para descansar ou aproveitar como quiser.
*** O Escolha Viajar esteve em Jerusalém em abril de 2015 ***