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O que fazer na Chapada das Mesas: 9 atrações que você não pode perder

Mulher admira o Poço Azul, atração da Chapada das Mesas (MA)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Vai viajar e ainda não sabe o que fazer na Chapada das Mesas? Nós selecionamos 9 atrações que você não pode perder nesse cantinho muito especial do Maranhão! Entre elas, muitas, mas MUITAS cachoeiras deslumbrantes. Vamos mostrar no mapa onde fica cada um desses pontos turísticos e dizer direitinho como chegar até eles, quanto custa a entrada, como é o acesso, horário de visitação e mostrar fotos lindíssimas.

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A região da Chapada das Mesas está localizada bem próxima do Jalapão (TO), que é conhecido como o deserto das águas, e guarda características muito semelhantes. Entre os morros de pedra com o topo chato – as ‘mesas’ do nome – e a paisagem ressequida do cerrado, escorrem nada menos do que 89 cachoeiras!!! E não são cachoeiras comuns, mas de beleza singular, difícil de encontrar em qualquer outra parte do Brasil ou do mundo.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Além das cachoeiras, você ainda pode visitar trilhas, poços azuis e assistir ao belíssimo pôr do sol no Rio Tocantins. A base para conhecer todas essas maravilhas é a cidade de Carolina, que fica a 220 quilômetros de Imperatriz, onde está localizado o aeroporto mais próximo. De lá, você pode alugar um carro (faça sua reserva aqui) para percorrer a distância até Carolina e também visitar a maioria das atrações por conta própria.

Se você não quer ou não pode locar um veículo, tem a opção de chegar a Carolina de ônibus. A JR 4000 faz o trajeto em cerca de 3h30 mas o site da empresa não está funcionando para a consulta de horários e preços (acesse aqui). Há ainda a opção de contratar um pacote completo com uma agência, que vai te buscar no aeroporto. Não é nosso estilo de viagem, mas ficam algumas sugestões para quem curte: EcoTrilhas (site aqui), Cia. do Cerrado (site aqui) e Torre da Lua (site aqui).

O que fazer na Chapada das Mesas?

1 – Pôr do sol no Rio Tocantins
2 – Parque Nacional da Chapada das Mesas
3 – Complexo Turístico do Poço Azul
4 – Portal da Chapada das Mesas
5 – Complexo Turístico da Pedra Caída
6 – Poço Encanto Azul
7 – Cachoeiras Gêmeas de Itapecuru
8 – Trilha do Mirante da Chapada
9 – Cachoeira do Dodô

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O que fazer na Chapada das Mesas 1 – Pôr do sol no Rio Tocantins

A primeira atração imperdível da nossa lista de o que fazer na Chapada das Mesas fica em Carolina mesmo e você muito provavelmente poderá chegar até ela caminhando. É o espetáculo do pôr do sol no Rio Tocantins, que faz a divisa do Maranhão com o estado vizinho. A cidade é razoavelmente pequena, e a maioria dos hotéis e pousadas fica localizada no centro, a poucas quadras de distância do rio.

Falando nisso, não deixe de conferir nossa sugestão boa e barata de onde ficar em Carolina aqui! O melhor ponto para ver o entardecer é o restaurante Chega+ (Rua Alto Parnaíba, 1), que é um local a céu aberto muito gostoso, com mesas sobre um deque de madeira à beira do rio. O programa completo é assistir ao entardecer bebericando uma cerveja gelada e, depois, jantar um belo prato de carne de sol com macaxeira. O Chega+ abre diariamente das 17h às 3h.

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Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 2 – Parque Nacional

O Parque Nacional tem mais de 160 mil hectares, abriga duas cachoeiras belíssimas e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer na Chapada das Mesas. Não é possível ir até lá por conta própria, mesmo que você tenha alugado um carro. É preciso ter um 4×4 para percorrer as estradas arenosas e esburacadas e um guia autorizado para se orientar na imensidão da área quase sem placas. Você pode contratar o passeio junto ao seu hotel ou pousada por volta de R$ 600.

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O parque fica a cerca de 30 quilômetros do centro de Carolina e não tem nem uma entrada oficial. Na primeira parte do tour, você vai sacolejar por cerca de 40 quilômetros de estradas de chão muito ruins, passar por pequenas propriedades rurais e admirar as formações rochosas do cerrado. Há uma pedra que parece uma galinha e outra, um pênis, hehe. Mas o destino é a impressionante Cachoeira da Prata! São duas quedas d’água com 26 metros de altura.

Entre elas, um paredão de rocha que é coberto pela água no auge do período das chuvas – outubro a abril -, transformando tudo em uma única cachoeira gigante. O ponto mais interessante é que, na cachoeira da direita, o Rio Farinha cai por um furo nas pedras! Há uma prainha com vista para as duas quedas da água, onde você poderá nadar e se refrescar um pouco antes de seguir viagem. Em tempo, é preciso pagar R$ 20 por pessoa pela entrada.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Depois, é hora de voltar para o carro para percorrer mais 30 quilômetros até a Cachoeira São Romão. É a maior e mais caudalosa da região, tendo 22 metros de altura e 33 metros de largura, com grande volume de água o ano todo. São R$ 30 por pessoa para entrar, mais o custo do almoço, que é encomendado previamente pelo guia e sai por cerca de R$ 100 (sim, caro, opção é levar o próprio lanche, o que nós aconselhamos!).

A cachoeira tem um mirante do alto e uma trilha que leva até a parte de trás dela. É incrível ver o outro lado de um paredão de água tão forte como esse! Há ainda uma prainha delícia para passar o resto da tarde, com caiaques e boias para alugar. Os passeios costumam incluir ainda o pôr do sol no Portal da Chapada, já fora do parque e no caminho para Carolina. Mas aconselhamos você a deixá-lo para outro dia e ficar mais tempo na São Romão. O lugar é incrível!

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 3 – Complexo do Poço Azul

O Complexo Turístico do Poço Azul não fica em Carolina, mas em Riachão. Apesar da distância extra, não pode ficar fora da sua lista de o que fazer na Chapada das Mesas. Se você está de carro alugado, vai setar o GPS para o Poço Azul e encarar 130 quilômetros até lá, sendo os oito finais em estrada de chão. Mas pode ir de carro de passeio sem problemas, não precisa ser 4×4. Quem não está de carro deve contratar o passeio junto ao seu hotel ou pousada.

O complexo funciona das 8h às 22h. A entrada custa R$ 60 e dá acesso à piscina, às cachoeiras e ao Poço Azul em si. Atividades extras como almoço, tirolesa, rapel e camping têm custo extra, que você pode consultar no site do atrativo turístico (acesse aqui). O lugar é muito bonito e organizado, justificando o preço salgado da entrada. O acesso à meia dúzia de cachoeiras e ao poço é feito por passarelas de madeira suspensas em meio a árvores e rochas.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Durante a trilha, você passa pelas cachoeiras dos Namorados (pequena, mas o lugar é lindo!), Santa Paula, Seu Zica e Dona Luiza, além da gruta Santa Bárbara. Mas as duas grandes atrações do complexo são a Cachoeira Santa Bárbara e o Poço Azul, é claro. A cachoeira tem nada menos do que 76 metros de altura, sendo que foi assim batizada por que as rochas que emergem da queda d’água lembram a imagem da santa.

Já o Poço Azul é uma piscina natural formada pelas nascentes de águas oriundas das rochas, que criaram um poço de águas cristalinas onde é permitido nadar. Verdade seja dita, o Poço Azul já não é mais azul, e sim verde. O excesso de turismo é uma das causas apontadas para a possível mudança nas águas. O complexo costuma ficar lotado nos finais de semana, feriados e férias escolares. Nada que tire sua beleza, mas seria bom ver um local tão especial ser preservado.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 4 – Portal da Chapada

O pôr do sol no Portal da Chapada não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer na Chapada das Mesas. A entrada da trilha fica a apenas 20 quilômetros de Carolina pela BR 230, a famosa Rodovia Transamazônica, na direção de Imperatriz. Se você estiver de carro, basta entrar à esquerda quando enxergar a placa e estacionar. Quem não está de carro precisa contratar um transfer até lá junto ao seu hotel ou pousada, pois não há transporte público.

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A entrada em geral custa R$ 10, subindo a R$ 20 para ver o nascer do sol. A trilha é leve, sendo 500 metros morro acima parte em areia e parte em rochas. É só seguir as placas. Já na subida, é possível ter belas vistas do cerrado e dos morros em formato de mesa. Uma vez lá em cima, você vai avistar uma fenda nas rochas em formato de pera (ou abacate, ou cuia, você escolhe). É através dessa ‘janela’ – ou portal -, que se tem a mais bela vista da Chapada!

É possível vislumbrar a rodovia, todo o parque nacional e o Morro do Chapéu, o maior e mais imponente da região. O local abre das 7h às 18h. Recomendamos que você faça o passeio perto do entardecer. Não dá para ver o pôr do sol em si, pois o mesmo ocorre para o outro lado. Mas a luz suave do entardecer deixa as rochas vermelhas ainda mais coloridas e o cenário fica simplesmente deslumbrante! Só tome cuidado, pois não há qualquer grade de proteção no local.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 5 – Complexo da Pedra Caída

Se você fosse à Chapada das Mesas e só pudesse escolher uma atração para visitar, essa com certeza seria o Complexo Turístico da Pedra Caída. O local é um grande empreendimento, com cabanas de hospedagem, piscina com tobogãs, teleférico, arvorismo, tirolesa, mountain bike, trekking e até uma pirâmide mística. Mas nada disso interessa. O que importa mesmo são as suas 25 cachoeiras, sendo seis acessíveis aos visitantes.

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Para saber os preços de todas essas atividades extras, você pode acessar o site do complexo aqui. Nós vamos tratar apenas das cachoeira, o que já não é barato. Há duas formas de fazer a visita, e as duas vão pesar no seu bolso. A primeira delas é ir de carro (alugado ou transfer) até a portaria e fazer as visitas das cachoeiras com os tours do próprio complexo. Você vai dirigir pela BR 230 por 37 quilômetros na direção de Imperatriz e entrar à esquerda quando enxergar a placa.

Vai então até a portaria e opta por pagar a entrada no parque ou visitar apenas as cachoeiras. O ingresso custa R$ 60 e dá direito a piscinas e restaurantes, além de descontos nos passeios. Ou não paga a entrada e acessa diretamente as cachoeiras, mas fica mais caro. As do Santuário e da Pedra Furada saem R$ 60 cada uma no acesso direto e R$ 30 para quem pagou a entrada; já visita conjunta a Capelão e Caverna ou Garrote e Porteira custa R$ 80 ou R$ 50.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Os passeios para as cachoeiras saem duas vezes ao dia, às 10h e às 14h. Cada um deles dura cerca de duas horas e é feito em grupos levados pelas estradas de terra em veículos abertos adaptados. Se você optar por fazer a visita assim, aconselhamos que escolha os passeios para a Santuário e a visita conjunta a Capelão e Caverna. Você ainda pode conhecer a Pedra Furada andando, sem necessidade de passeio guiado, em uma caminhada de 1 quilômetro.

Existe uma segunda forma de visitar o complexo que sai ainda mais caro, mas é muito mais flexível e te possibilita ver todas as seis quedas d’água. Você contrata um tour junto ao seu hotel ou pousada e ele vai te levar por dentro do complexo livremente. Você paga todas as entradas do mesmo jeito, mas pode ir a qual cachoeira quiser, ficar quanto tempo quiser e ir embora quando quiser. Só o passeio – sem os ingressos – nos custou R$ 430. E valeu cada centavo.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Chegamos às 9h e só saímos da última cachoeira às 18h. Nossa primeira parada foi na Cachoeira do Capelão. A queda de 20 metros tem pouquíssimo volume de água, mas se projeta em um paredão negro e forma um poço de banho azul que é uma delícia! A segunda parada foi na Cachoeira da Caverna que, como o próprio nome diz, fica dentro de uma caverna. A queda d’água de 15 metros em meio ao buraco onde se vê o céu é incrível.

A terceira parada foi na Cachoeira do Santuário. Para chegar até ela, é preciso caminhar por um cânion de 600 metros de distância, por cujas paredes cobertas de vegetação escorre água. No fim do caminho, uma visão simplesmente impressionante. O ‘santuário’ é uma caverna gigantesca, de onde escorre uma queda d’água de 46 metros de altura! Para fotografar lá dentro é preciso levar câmera ou celular à prova d’água ou no saco estanque, ok?

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Quarta parada na Cachoeira do Garrote, que é muito bonita com seu poço afundando na terra, mas que já não chama tanto a atenção depois das três primeiras. A quinta parada foi na Cachoeira da Porteira, que tem duas quedas d’águas e dá mais um banho legal do que uma grande vista. A sexta e última parada, já com o sol baixando, foi na pouco procurada Cachoeira da Pedra Furada. Como não tem passeio guiado até lá, pouca gente encara a caminhada de 1 quilômetro.

Mas se as pessoas soubessem o que iam encontrar, com certeza encarariam. Nos deparamos com uma queda muito alta, escondida dentro de um túnel de pedras que forma um poço profundo de banho. Lá no alto, a água iluminada pelos últimos raios de sol passa por um buraco na pedra antes de se jogar em direção ao poço. Lindo de morrer e um espetáculo que estava sendo exibido só para nós. Ficamos lá fotografando até quase não ter mais luz, pobre do nosso guia!

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 6 – Poço Encanto Azul

O Poço Encanto Azul fica a apenas cinco quilômetros depois do Complexo do Poço Azul, que citamos no item 3. Portanto, é a mesma viagem de cerca de 120 quilômetros até a cidade de Riachão por asfalto, mais 15 de estrada de chão. Mas pode ir de carro de passeio sem problemas, não precisa ser 4×4. Na entrada do Poço Azul você verá uma placa indicando o Encanto Azul, é só seguir pela mesma estrada.

Quem não está de carro deve contratar um tour de um dia a Riachão que inclua as duas atrações. O Encanto Azul é uma belíssima piscina natural formada no fundo de um paredão de rochas e preenchida de água azul cristalina. Você pode nadar à vontade e até alugar coletas, snorkel ou ‘espaguetes’. A luz incide sobre a água das 10h às 13h, quando o azul fica ainda mais intenso! A entrada custa R$ 30 e o acesso é feito por escadarias, sendo um pouco cansativo na volta.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 7 – Cachoeiras Gêmeas de Itapecuru

As Cachoeiras Gêmeas do Itapecuru costumam gerar amor e ódio nos visitantes que as incluem na lista de o que fazer na Chapada das Mesas. Amor porque o lugar é belíssimo: duas quedas d’água de cerca de 10 metros de altura formam um grande lago de águas desde mais profundas até bem rasinhas. Ódio porque o lugar virou um parque aquático: há pousada, restaurante e uma grande laje de concreto que leva as mesinhas até a beira do lago.

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Confesso que num primeiro momento fiquei revoltada com a transformação de uma maravilha da natureza em um beach club que fica lotado de gente nos finais de semana, feriados e férias escolares. Depois, percebi que é uma prática comum na região, tão distante do litoral. Vide os complexos da Pedra Caída e do Poço Azul. É claro que em Itapecuru houve um certo exagero, nem mesmo a praia de areia do rio foi preservada.

Mas a destruição já está feita, e não resta nada a fazer a não ser aproveitar o local como ele está hoje. E vou dizer que, no fim das contas, nos divertimos bastante! Nadamos nas cachoeiras, comemos bem e bebemos muita cerveja gelada com o pé na água. A entrada custa R$ 15. Itapecuru fica a 31 quilômetros de Carolina pela BR 230 na direção de Riachão. Quem não estiver de carro, precisa contratar transporte junto ao seu hotel ou pousada.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 8 – Trilha do Mirante da Chapada

A Trilha do Mirante é uma atração nova na região, mas achamos que não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer na Chapada das Mesas. A caminhada deve ser agendada com antecedência, pois é feita em uma propriedade particular. Há três opções de trekking: 1, 6 ou 18 quilômetros. A última só é recomendada nas épocas de chuva, quando o calor dá uma trégua na região. Nós fizemos a de 6 quilômetros debaixo de muito sol e calor e não achamos cansativa.

O guia vai levar você a 300 metros de altura em meio à vegetação do cerrado e, lá do alto, você poderá ter vistas espetaculares da chapada e suas ‘mesas’. O passeio custa R$ 120 por pessoa, com direito a kit lanche. Para agendar seu passeio, entre em contato com o Beto pelo telefone (99) 92175206. A entrada da trilha fica a 20 quilômetros de Carolina pela BR 230 na direção de Imperatriz e está sinalizada. Quem não estiver de carro, precisa contratar transporte.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer na Chapada das Mesas 9 – Cachoeira do Dodô

Embora seja menos imponente do que outras cachoeiras que vimos até aqui, a Cachoeira do Dodô entra na lista de o que fazer na Chapada das Mesas por ser especialmente bonita. Ela fica tão bem escondida em um túnel de rocha que foi preciso passarmos duas vezes pelo lugar para achá-la, hehe. A queda de cerca de 10 metros de altura forma um poço de água para banho, mas é mais gostoso sentar na areia vermelha rasinha e ficar só admirando essa beleza oculta.

A Cachoeira do Dodô fica a 31 quilômetros do centro de Carolina pela BR 230 na direção de Imperatriz. Se você está de carro, é só entrar à esquerda quando enxergar a placa. Quem não está de carro pode contratar um transfer ida e volta junto ao seu hotel ou pousada, pois não há ônibus públicos até lá. O local tem área de banho, camping, churrasqueiras e restaurante que serve almoço, salgadinhos e bebidas. Uma cerveja long neck sai por R$ 6. A entrada custa R$ 10.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

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