Página inicial EuropaFrança O que fazer em Paris: 15 atrações que são imperdíveis [com mapa]

O que fazer em Paris: 15 atrações que são imperdíveis [com mapa]

por Escolha Viajar
Montagem mostra pontos turísticos de Paris: Museu do Louvre, Torre Eiffel e Notre-Dame

Paris é de longe da cidade mais charmosa, encantadora e cheia de atrações para se visitar no planeta inteiro! Tanto que muita gente se assusta quando começa a pesquisar para a viagem e se sente completamente perdido sobre o que fazer em Paris. São dezenas de museus, jardins, praças, igrejas, monumentos e edifícios históricos. Começou a suar frio? Não se preocupe! Listamos nesse texto quais são as 15 atrações essenciais de Paris.

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A capital francesa abriga nada mais, nada menos do que o ponto turístico mais visitado do mundo – a Torre Eiffel, claro – e o museu mais visitado do mundo – o imperdível Louvre. Para que você tenha uma leve ideia de quanta gente isso significa, só o Louvre recebe em um ano mais turistas do que o Brasil inteirinho.  É mole? E estamos falando apenas das duas principais e mais procuradas atrações da Cidade Luz, mas há mais, MUITO mais.

Só de museus, podemos citar D’Orsay, Quai Branly, Cluny, Rodin, Picasso, Galliera, L’Orangerie, Carnavalet, Pompidou… Por isso é importante contar com uma seleção como a nossa para embasar seu roteiro. A lista abrange desde os já citados Torre Eiffel Louvre -, até atrações menos óbvias. Tudo com fácil acesso por trem ou metrô. Assim, você pode eleger as coisas que mais gosta de fazer e encaixar na quantidade de dias que terá para fazer turismo por lá.

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Outra coisa que você dever ter em mente na hora de fazer suas escolhas é o quanto isso vai custar, já que entradas nas igrejas e parques costumam ser de graça na França, mas os demais locais cobram pela visitação e não é barato. Para subir na Torre Eiffel, o gasto pode chegar a 25 euros; para entrar no Louvre, mais 15 euros; na Opéra Garnier, mais 11 etc. Para quem vai visitar tudo, ou principalmente a parte de museus, nós recomendamos adquirir o Paris Museum Pass.

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Este passaporte permite entrada em mais de 60 museus e monumentos da cidade por um determinado número de dias. Sai mais em conta do que comprar todos os ingressos individualmente. Além disso, em alguns locais há filas especiais – e mais rápidas -, para quem tem o Pass. O passaporte de 2 dias custa 79 euros, o de 4 dias sai por 94; e o de 6 dias, 107. Compre o seu aqui. Confira abaixo o que fazer em Paris – e clique em cada item da lista para saber como visitar 😉

1 – Torre Eiffel
2 – Museu D’Orsay
3 – Catedral de Notre-Dame
4 – Arco do Triunfo
5 – Rio Sena e Ponte Alexandre III
6 – Sainte-Chapelle
7 – Basílica do Sacré-Coeur
8 – Jardin des Tuileries
9 – Place de la Concorde
10 – Palácio de Versailles
11 – Jardin du Luxembourg
12 – Museu do Louvre
13 – Bairro de Saint-Germain-des-Prés
14 – Opéra Garnier
15 – Jardins du Trocadéro

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Avenida dos Champs-Élysées vista do alto do Arco do Triunfo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O que fazer em Paris 1 – Torre Eiffel

Não é à toa que este é o monumento pago mais visitado do mundo e a atração mais imperdível de tudo o que fazer em Paris! Construída em 1889 para ser o arco de entrada da Exposição Universal, ela deveria ser demolida 20 anos depois. Mas o arrojado e visionário projeto do engenheiro Gustave Eiffel conquistou o coração dos parisienses. A torre, composta de 7.300 toneladas de ferro, possuía 324 metros de altura e se tornou o cartão-postal e símbolo da cidade.

⇒ COMO VISITAR A TORRE EIFFEL? Tudo o que você precisa saber ⇐

A Torre Eiffel está localizada no Champ de Mars, dentro do 7º ‘arrondissement’ de Paris, margem esquerda do Rio Sena. Há diversos meios de transporte disponíveis para se chegar ao monumento. Quem subir a bordo do Batobus – o barco-ônibus que percorre o Sena – pode descer na estação Tour Eiffel. Quem preferir ônibus, pode pegar as linhas 42, 69, 72, 82 ou 87. De trem regional – o RER -, a linha é a C e a estação é a Champs de Mars.

Quem for de metrô pode usar a linha 9 e descer na estação Trocadéro, a cinco minutos de caminhada do monumento; a linha 8 e descer na École Militaire, também a cinco minutos; ou a linha 6 até a estação Bir-Hakeim, a três minutos. A Torre Eiffel abre para visitação todos os dias do ano, sem exceções. A atração funciona das 9h às 0h45 do meio de junho até o início de setembro, e das 9h às 23h45 no resto do ano.

Mulher posa para foto no segundo andar da Torre Eiffel

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Existem duas maneiras de comprar tickets para visitar a Torre Eiffel. Uma é na bilheteria local, que está sujeita a longas filas de espera, especialmente para quem viaja na alta temporada de verão (junho-agosto). A outra é reservar o ingresso online. Nesta modalidade, você agenda a subida para uma determinada hora do dia e evita as filas. Mas faça isso com antecedência para garantir que haverá vaga no dia e horário desejado. Compre seu ticket aqui.

Os preços mudam conforme a idade do visitante, até onde ele quer subir e a forma de subida. Nem vamos dar o preço para entradas pelas escadas porque não vale a pena: são 704 degraus! Acesso ao primeiro e segundo andares subindo de elevador custa 22,6 euros. Acesso até o topo da torre pelo elevador sair por 35,30 euros. Jovens de 12 a 24 anos pagam meia entrada; e crianças de 4 a 11 anos, 1/4 do preço. Tour guiado sai a partir de 39 euros – reserve aqui.

Anoitecer na Torre Eiffel, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 2 – Museu D’Orsay

O Museu D’Orsay, não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris porque abriga o principal acervo do mundo dedicado ao impressionismo, realismo e simbolismo.  É o segundo principal museu da França – atrás apenas do Louvre. Não bastasse esse gigantesco e variado acervo, o D’Orsay funciona na estação ferroviária construída para a Exposição Universal de 1900, pelo arquiteto Victor Laloux. O prédio é belíssimo por dentro e por fora.

Entre os artistas em exibição permanente no d’Orsay, estão Paul Cézanne, Gustave Courbet, Edgar Degas, Eugène Delacroix, Antoni Gaudí, Paul Gauguin, Vincent van Gogh, Gustav Klimt, Édouard Manet, Henri Matisse, Jean-François Millet, Piet Mondrian, Pierre-Auguste Renoir, Auguste Rodin e Henri de Toulouse-Lautrec. Mas a grande atração do museu são mesmo as pinceladas impressionistas de Claude Monet! É mole ou quer mais?

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O prédio está localizado na margem esquerda do Sena, exatamente do lado oposto do Louvre. São apenas 12 minutos de caminhada desde o vizinho mais famoso. Para chegar de transporte público, você pode utilizar a linha 12 do metrô e descer na Estação Solférino, que fica a apenas 300 metros do museu; a linha C do trem RER e descer na Estação Musée d’Orsay, exatamente em frente à entrada; ou ainda os ônibus de número 24, 63, 68, 69, 73, 83, 84, 94.

O acervo abre de terça a domingo, das 9h30 às 18h, sendo que nas quintas a visitação é estendida até as 21h45. Ou seja, o museu fica FECHADO NAS SEGUNDAS. Os ingressos para o d’Orsay custam 16 euros e podem ser adquiridos com antecedência aqui. Com exceção do primeiro domingo de cada mês, quando o acesso é gratuito. Você também pode entrar apresentando o Paris Museum Pass – compre aqui. Menores de 18 anos não pagam entrada.

Mulher admira quadro de Monet exposto no Museu d'Orsay

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 3 – Catedral de Notre-Dame

A Catedral de Notre-Dame de Paris marca o ponto onde a cidade nasceu, sobre a Île de la Cité, no Rio Sena, e não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. O templo é uma das principais construções em estilo gótico da França e se tornou célebre no mundo todo graças ao romance O Corcunda de Notre-Dame, de Victor Hugo. Sua construção foi iniciada no ano de 1163 e é dedicada à Virgem Maria – daí o nome Notre-Dame, que em francês significa ‘nossa senhora’.

Admire a suntuosa fachada adornada por três portais e duas torres de 69 metros de altura. Dê uma volta no templo para visualizar sua parte dos fundos, onde os famosos e enormes arcobotantes dão sustentação a todo o edifício. Não deixe de fazer a subida às torres, de onde é possível visualizar toda região central de Paris e ver de perto as famosas gárgulas. Do lado de dentro, a atração é o gigantesco vitral em forma de rosácea, com 13 metros de diâmetro.

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Notre-Dame fica no coração de Paris e pode ser facilmente alcançada a pé desde outros pontos turísticos como o Louvre (1,5 km) e o Jardin du Luxembourg (1 km). Via transporte público, o acesso é pela linha 1 do metrô, estações Hôtel de Ville ou Châtelet; linha 4, estações Cité ou Saint-Michel; linhas 7, 11 e 14, Estação Châtelet; ônibus número 21, 38, 47, 58, 70, 72, 74, 81, 82, 82 e Balabus; além das linhas B e C do trem RER, estações Châtelet e Saint-Michel respectivamente.

A entrada na catedral é gratuita mas, infelizmente, não pode ser feita no momento. Notre-Dame foi destruída por um incêndio em 2019 e se encontra em obras de restauro desde então. A previsão de reabertura é para o dia 8 de dezembro de 2024. Até lá, apenas o lado de fora pode ser admirado pelos visitantes. O acesso às torres – que fica na rua lateral à esquerda de quem olha para a fachada – também está fechado e sem perspectiva de retorno.

Gárgula das torres da Catedral de Notre-Dame, com a vista de Paris ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 4 – Arco do Triunfo

O Arco do Triunfo é um monumento construído entre 1806 e 1836 para celebrar as vitórias militares do Imperador Napoleão Bonaparte e não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. Inspirada no Arco de Tito, do século I e que ainda ergue-se do lado de fora do Coliseu, em Roma, a obra monumental do arquiteto Jean Chalgrin tem 50 metros de altura por 45 metros de largura. Em seu exterior estão gravados os nomes de 128 batalhas e 558 generais.

No centro do Arco do Triunfo fica o túmulo do soldado desconhecido, uma forma de homenagear todos os militares cujos corpos não puderam ser recuperados. Dentro do arco não há nada para se ver, mas vale a pena encarar os 284 degraus até o topo para descortinar belas vistas da região da Avenida dos Champs-Élysées. Não deixe de dar uma passada pelo arco à noite, se puder, pois ele fica muito bonito todo iluminado!

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O monumento está localizado na praça Charles de Gaulle, no fim da Avenida dos Champs Elysées – o lado oposto à Place de la Concorde. O local também é conhecido como ‘etoile’, ou ‘estrela’,  por ser o eixo radial de onde partem 12 ruas e avenidas da cidade. Por isso – e preste atenção, por favor – não é possível passar para o Arco do Triunfo atravessando a rua!!! Existe uma passarela subterrânea que liga as vias à praça, basta procurar a entrada mais próxima.

O acesso via transporte público pode ser feito através da linhas 1, 2 e 6 do metrô, Estação Charles de Gaulle-Etoile; da linha A do trem RER, Estação Charles de Gaulle-Etoile; e dos ônibus número 22, 30, 31, 52, 73, 92 e Balabus. Para subir no arco é preciso pagar 16 euros pelo ingresso – compre o seu aqui – ou apresentar o Paris Museum Pass. O monumento abre das 10h às 22h30 de 1º de outubro a 31 de março, e até as 23h de 1º de abril a 30 de setembro.

Arco do Triunfo iluminado à noite é atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 5 – Rio Sena e Ponte Alexandre III

O Rio Sena nasce na região de Côte-d’Or e deságua no Canal da Mancha e foi em uma de suas ilhas que nasceu a tribo celta dos parisii, os fundadores da cidade de Paris. E até hoje suas águas cortam a cidade mais linda do mundo, tornando-se um dos seus maiores símbolos e uma das coisas imperdíveis o que fazer em Paris. Tanto que a capital da França é tradicionalmente dividida entre a ‘rive gauche’, ou margem esquerda; e a ‘rive droite’, ou margem direita.

⇒ O QUE FAZER EM ESTRASBURGO: Roteiro de 1 dia saindo de Paris ⇐

Muitas das principais atrações turísticas de Paris estão localizadas a poucos metros de distância do rio, entre elas a Torre Eiffel, o Museu do Louvre, o Museu d’Orsay, os Jardins des Tuileries e a Place de la Concorde. Ou mesmo dentro do próprio rio, na Île de la Cité, como a Catedral de Notre-Dame e a Sainte-Chapelle. Fazer um cruzeiro pelo Sena é um dos passeios mais populares da cidade. Para os mais requintados, sugerimos jantar com música à bordo.

O passeio pelas águas sai por 115 euros – compre aqui. Para os mais econômicos, a dica é o Batobus – o barco que funciona como um ônibus e para em várias estações ao longo do rio. O ticket custa 23 euros e vale por 24 horas, então você pode usá-lo não apenas para passear como também para facilitar o deslocamento pela cidade (compre aqui). De barco ou da margem, não deixe de admirar as famosas pontes do Sena, com destaque para a Neuf e a Alexandre III.

Barco navega pelo Rio Sena, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Esta última com certeza é a ponte mais bela da capital francesa! Localizada entre a Avenida Champs-Élysées e a Esplanade des Invalides, ela liga as margens do rio na altura dos Grand e Petit Palais. A ponte foi construída entre 1896 e 1900 e se tornou uma grande conquista de engenharia do século XIX. Formada por um único arco de aço de seis metros de altura, ela cruza o Sena em vão aberto e conta com quatro colunas gigantescas para ajudar a absorver o peso.

Mas o grande destaque é a belíssima decoração em estilo Art Nouveau, com seus lampiões e figuras de querubins, ninfas e cavalos alados. A ponte pode ser visitada a qualquer hora do dia ou da noite – quando fica belamente iluminada – e combinada com o seu passeio pela região da Champs-Élysées. As estações de metrô mais próximas são a Invalides – linhas 8 e 13 -, na margem esquerda; e Champs-Élysées-Clemenceau – linhas 1 e 13 -, na margem direita.

Ponte Alexandre III, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 6 – Sainte-Chapelle

A Sainte-Chapelle é uma capela gótica construída no século XIII pelo Rei Luís IX (mais tarde São Luís) para servir o palácio real. Nada restou daquela residência dos monarcas da França e, hoje, a capela está localizada no pátio interno do Palácio da Justiça de Paris, na Île de la Cité. O templo tem dois andares, sendo que a parte inferior era reservada aos funcionários e moradores do palácio, e a superior para a família real.

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Mas o motivo pelo qual a Saint-Chapelle não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris são seus 1.113 vitrais. Eles estão espalhados por 15 janelas com 15 metros de altura, emoldurados por um delicado trabalho em pedra e que retratam histórias bíblicas do Velho e do Novo Testamento. Uma rosácea foi acrescentada ao conjunto no século XV. A Sainte-Chapelle fica a apenas 500 metros da Catedral de Notre-Dame e exatamente ao lado da Conciergerie.

A maioria dos turistas aproveita o ingresso combinado com esta que foi a prisão da Revolução Francesa. Custa 20 euros e você pode comprar aqui. Ambas as atrações também aceitam o Paris Museum Pass – compre aqui. Via transporte público, o acesso é pela linha 4 do metrô, Estação Cité; ou pelos ônibus de número 21, 27, 38, 85, 96 e Balabus. O horário de visitação é das 9h às 17h de 1º de outubro a 31 de março; e das 9h às 19h de 1º de abril a 30 de setembro.

Vitrais da Sainte-Chapelle são atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 7 – Basílica do Sacré-Coeur

A Basílica do Sacré-Coeur – ou Sagrado Coração – é uma atração relativamente jovem na capital francesa, já que foi aberta ao público apenas após a Primeira Guerra (1914). O que não significa que não seja um dos pontos turísticos mais procurados da cidade e que não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. Ela está localizada no ponto mais alto da cidade, no coração do bairro boêmio de Montmartre, e de suas escadarias é possível descortinar belas vistas.

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Construída em mármore travertino, a basílica reluz como uma joia branca. O templo tem o formato de uma cruz grega e é adornado por quatro cúpulas que chegam aos 80 metros de altura. A visitação ao interior da igreja é gratuita, podendo ser feita das 6h30 às 22h30. Já para conhecer a cúpula, é necessário pagar um ingresso – nenhum site deixa claro o valor oficial, mas deve girar em torno de 6 euros – e encarar os 300 degraus da subida.

A entrada ocorre das 8h30 às 20h de maio a setembro, e das 9h às 17h de outubro a abril. O acesso via transporte público é pelas estações de metrô de Anvers – linha 2, a duas quadras da igreja – e Abesses – linha 12, a três quadras -, além dos ônibus de número 30, 31, 80 e 85, que deixam você aos pés da escadaria. Você pode subir até a basílica com o funicular ao custo de uma passagem de metrô, ou a pé. Neste caso, atento aos furtos dos ‘pick pockets’.

Fachada da Basílica do Sacré-Coeur, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris  8 – Jardin des Tuileries

O Jardin des Tuileries – ou Jardim das Tulherias em bom português – é um dos parques mais populares e visitados da cidade e não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. Contribui muito para isso sua localização privilegiada, na margem direita do Rio Sena e entre o Museu do Louvre e a Place de la Concorde. O espaço verde surgiu no século XVI por ordem da Rainha Catarina de Médicis para decorar o entorno do Palácio das Tulherias.

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Em 1664, o arquiteto André Le Nôtre, autor do projeto dos famosos jardins do Palácio de Versalhes, transformou-o num parque no estilo francês, formal e simétrico. O ponto alto do Tuileries são os dois grandes lagos artificiais, onde crianças costumam pilotar barcos a motor. Entre as alamedas sombreadas, espalham-se estátuas ornamentais e os pavilhões do Musée de l’Orangerie e o Jeu de Paume, sedes de importantes exposições de arte contemporânea.

O Tuileres abriga ainda cafés, restaurantes, mesas e cadeiras ao ar livre. O acesso ao jardim é gratuito, podendo ser feito das 7h30 às 19h30 do último domingo de setembro ao último sábado de março; das 7h às 21h do último domingo de março até 31 de maio; e das 7h às 23h de 1º de junho até 31 de agosto. O acesso via transporte público é feito principalmente pelas estações de metrô Concorde – linhas 1, 8 e 12 – ou Palais Royal-Louvre – linhas 1 e 7.

Pessoas sentam ao redor dos espelhos d'água do Jardin des Tuileries, com a Torre Eiffel ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 9 – Place de la Concorde

A Place de la Concorde – ou Praça da Concórdia em bom português -, localizada no coração da cidade, não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris pela bela arquitetura e pela história banhada a sangue. Em 1792, foi instalada ali a guilhotina que se tornaria símbolo da Revolução Francesa. Das 2.498 pessoas decapitadas na capital naquele período, nada menos do que 1.119 perderam suas vidas diante das multidões que lotavam a Place de la Concorde.

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Entre elas o Rei Luís XVI e Maria Antonieta. Com o fim da Revolução, projetos foram elaborados para deixar no passado a história sombria da praça. Em 1831, o governo do Egito ofereceu à França como presente um obelisco de 3.300 anos e 30 metros de altura. Decidiu-se por ergue-lo no centro da praça por não representar ou lembrar nenhum acontecimento político, o que acabou levando a uma arriscada operação de engenharia realizada em 1836.

As duas fontes monumentais – Fontaine des Mers and Fontaine des Fleuves – foram acrescentadas em 1840. Localizada entre o Jardin des Tuileries e o início da Avenida dos Champs-Élysées, na margem direita do Rio Sena, a praça é amplamente servida por serviços de transporte público. Os mais indicados são a Estação Concorde do metrô – linhas 1, 8 e 12 – e os ônibus 42, 73, N11 e N24 – desembarque na parada Concorde-Cours la Reine.

Mulher admira uma das fontes monumentais da Place de la Concorde

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 10 – Palácio de Versailles

Não existe a menor dúvida de que Versailles é o maior, mais suntuoso e belo palácio que existe para se conhecer no mundo todo e com certeza não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. Construído pelo Rei Luís XIV a partir de 1664, foi o centro da monarquia absolutista iniciada pelo Rei Sol – até a prisão da família real pela Revolução Francesa, em 1789. Alguém tão poderoso a ponto de dizer ‘o Estado sou eu’ tinha que viver no mais puro luxo.

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O Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque que abrigam os famosos jardins formais franceses do arquiteto André Le Nôtre, além das residências privadas do rei e da rainha – Grand e Petit Trianon. Os grandes destaques da visita – que pode durar um dia inteiro! – são o imenso Salão dos Espelhos, os apartamentos reais e as dezenas de fontes dos jardins.

O ingresso custa 32 euros e pode ser comprado aqui. O Paris Museum Pass pode ser usado, mas apenas para entrar no palácio – ele não dá acesso ao Trianon ou aos jardins. O palácio e o Trianon funcionam todos os dias, exceto às segundas-feiras. O palácio abre às 9h e o Trianon, às 12h – ambos fecham às 18h30. O parque e os jardins estão abertos todos os dias das 8h às 20h30. O acesso a eles é gratuito, exceto em dias de espetáculos de fontes e musicais.

Apartamentos da rainha Maria Antonieta no Palácio de Versailles

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Chegar a Versailles, que é uma cidade da região metropolitana de Paris, é muito fácil. Há várias opções de transporte público para fazer a viagem de cerca de 30 minutos saindo do centro. A primeira é pegar a linha C do trem RER e descer na Estação Versailles Château-Rive Gauche, que fica a 10 minutos de caminhada do palácio. A segunda é o trem comum que sai da Gare Montparnasse, descer na Estação Versailles Chantiers e caminhar mais 18 minutos.

A terceira é o trem comum que sai da Gare Saint Lazare, descer na estação Versailles Rive Droite e caminhar mais 17 minutos. A quarta é pegar a linha 9 do metrô até a estação final, Pont de Sèvres, de onde sai o ônibus número 171 para Versailles. E existe ainda a possibilidade de contratar um tour com transporte de ônibus desde o centro de Paris incluso. O valor parte de 42 euros dependendo do ingresso e duração escolhidos – faça sua reserva aqui.

Fonte dos jardins do Palácio de Versailles, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 11 – Jardin du Luxembourg

Localizado na divisa entre os bairros de Saint-Germain-des-Prés e Quartier Latin, o Jardin du Luxemburgo é um grande parque situado na margem esquerda do Rio Sena e que não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris. Sua história começou em 1611, quando a Rainha Maria de Médicis decidiu construir na capital francesa uma réplica dos famosos Jardins Boboli, de Florença (Itália). Hoje, o parque se estende por 25 hectares.

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Dentro dele, encontra-se uma floresta geométrica e um espelho d’água, onde as crianças costumam pilotar barcos a motor. O pano de fundo é o Palácio du Luxembourg, do século XVII e que hoje abriga o Senado da França. Ao longo do jardim, espalha-se uma coleção de 106 estátuas decorativas – a maioria de rainhas da França -, canteiros floridos, mesas e cadeiras para o lazer ao ar livre. Destaque ainda para a Fonte Medici, fonte ornamental histórica.

O jardim tem acesso gratuito. O horário varia conforme a estação do ano, abrindo entre 7h30 e 8h15; e fechando entre 16h30 e 21h30 (consulte aqui). O parque fica a menos de 10 minutos de caminhada de outras atrações, como o Panteão, Museu Cluny e Igreja de Saint-Sulpice. Via transporte público, os acessos mais indicados são através das estações de metrô Mabillon – linha 10 – e Saint-Sulpice – linha 4 -, além da Estação Luxembourg da linha B do trem RER.

Espelho d'água do Jardin du Luxembourg, com o palácio do mesmo nome ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 12 – Museu do Louvre

O Louvre de Paris é nada mais nada menos do que o mais importante e conceituado museu do mundo. Portanto, não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Paris! Construído originalmente para ser uma simples fortaleza, em 1190, acabou sendo transformado em residência da família real francesa. O palácio foi transformado em museu em 1793 e, hoje, ocupa mais de 73 mil m² onde estão em exposição nada menos do que 35.000 obras de arte!

As peças mais famosas do acervo são o quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, e a escultura Vênus de Milo. Mas há mais, muito mais! Consulte aqui nosso artigo sobre o que ver no Louvre para não se perder nas imensidões do palácio. O Museu do Louvre está localizado no coração de Paris, na margem direita do Rio Sena e muito perto de diversas outras atrações turísticas da cidade. A mais próxima é o Jardin des Tuilleres, logo em frente ao prédio.

Pirâmide de vidro em frente ao Museu do Louvre, atração imperdível o que fazer em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Se caminhar na direção oposta, pela beira do rio, você avistará a Ile de la Cité. São apenas 20 minutos andando até chegar à Catedral de Notre-Dame de Paris. Via transporte público também são muitas as opções. A mais popular e prática é o metrô. Você deve pegar as linhas 1 ou 7 e descer na Estação Palais Royal–Musée du Louvre. De ônibus, todas as seguintes linhas param em frente à pirâmide: 21, 24, 27, 39, 48, 68, 69, 72, 81 e 95.

Quem chegar a bordo do Batobus – o barco que funciona como um ônibus -, deve desembarcar na Estação Louvre. O museu abre todos os dias, MENOS NAS TERÇAS-FEIRAS. O horário de funcionamento é das 9h às 18h, sendo estendido até 21h45 nas quartas e sextas-feiras. Os ingressos custam 22 euros e podem ser adquiridos aqui. Você também pode entrar com o Paris Museum Pass. A entrada é gratuita no primeiro domingo do mês, mas só de outubro a março.

Visitantes admiram a escultura Vênus de Milo, vista de costas, no Museu do Louvre

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 13 – Bairro de Saint-Germain-des-Prés

Este bairro localizado na margem esquerda do Rio Sena encarna a Paris dos sonhos de todo turista, com seus imensos bulevares arborizados, cafés típicos com mesinhas nas calçadas, livrarias, butiques, lojas de grife, padarias, fontes e praças com charme para dar e vender. Comece seu passeio desembarcando na Estação Assemblée Nationale do metrô, que é servida pela linha 12. Você vai sair diretamente no Boulevard Saint-Germain, principal via do bairro.

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Alguns dos mais tradicionais restaurantes da cidade se encontram nessa avenida, entre eles o Café de Flore e o Les Deux Magots, ambos antigos pontos de encontro da elite literária; e a Brasserie Lipp, que serve culinária alemã. O primeiro a aparecer no seu caminho será o Flore, no número 172, sendo que o Magots está na esquina seguinte e a Lipp, logo do outro lado da rua. Bem em frente ao Magots fica a Igreja de Saint-Germain-des-Prés, a mais antiga da cidade.

Embora o prédio atual seja do século XI – com restauro feito no século XIX -, o templo que data originalmente do ano 542 vale uma rápida visita. Depois, siga flanando pela gostosa via até encontrar a esquina com a Rue de Tournon, à direita. Entre nela e, novamente, à direita quando chegar à Rue Saint-Sulpice. Logo à frente você encontrará as belas praça e igreja do mesmo nome. A Fonte dos Quatro Cardeais e as castanheiras dominam a paisagem.

Fonte e fechada da Igreja de Saint-Sulpice, no bairro de Saint-Germain-des-Prés

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

A igreja começou a ser construída em 1646 e levou nada menos do que 134 anos para ficar pronta. Sua fachada clássica é estranhamente adornada por duas torres que não combinam. O interior do templo também merece uma visita, com destaque para as pias batismais feitas com imensas conchas. Depois, volte pelo caminho de onde veio para retomar o passeio pelo Boulevard Saint-Germain.

Quando chegar à esquina com a Rue Danton, vire à esquerda e siga por ela até o fim, numa caminhada de menos de cinco minutos. Você chegará de volta às margens do Sena e estará  diante da Fontaine Saint-Michel. Tradicional ponto de encontro de moradores de Paris, esta monumental obra do arquiteto Gabriel Davioud foi inaugurada em 1860. E aqui chega ao fim seu passeio pelo bairro de Saint-Germain, uma das coisas o que fazer em Paris que você não pode perder!

Casal conversa em frente à Fontaine Saint-Michel, no bairro de Saint-Germain-des-Prés

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 14 – Opéra Garnier

Símbolo máximo do requinte e suntuosidade da era napoleônica, o Palais Garnier foi construído entre 1862 e 1875 para abrigar a Ópera Nacional de Paris. O arquiteto Charles Garnier fez do edifício um verdadeiro bolo de casamento, misturando materiais como pedra, mármore e bronze e também diversos estilos arquitetônicos, indo do clássico ao barroco. Já na entrada, você dará de cara com a Grande Escadaria, feita em mármore branco, verde e vermelho.

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Logo acima, está o Grand Foyer, com teto abobadado de mosaicos e varandas que fazem a alegria dos visitantes para tirar fotos. No centro de tudo está o auditório de cinco fileiras de poltronas, decorado com veludo vermelho, figuras de gesso de querubins e folhas douradas. Tudo arrematado pelo teto falso de Marc Chagall. Uma das possibilidades para conhecer o local é ir a um espetáculo, mas isso pode sair caro e só agradaria fãs de balé ou ópera.

Outra é entrar durante o dia, como visitante. A visitação pode ser feita todos os dias das 10h às 17h, mas o acesso ao auditório nem sempre é garantido, já que ele pode ser fechado para ensaios e montagem dos espetáculo (veja as datas aqui). Os ingressos custam 15 euros – compre aqui. A estação de metrô mais próxima é a Opéra (linhas 3, 7 e 8). O acesso pelo trem RER pode ser feito pela estação Auber (linha A). Os ônibus são 20, 21, 27, 29, 32, 45, 52, 66, 68 e 95.

Auditório da Ópera Nacional de Paris (Palais Garnier)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer em Paris 15 – Jardins du Trocadéro

Se você quiser ter a melhor vista da Torre Eiffel, mais cedo ou mais tarde vai ter que passar pelos Jardins du Trocadéro, mais uma das agradáveis e encantadoras áreas verdes de Paris. Logicamente, o parque está localizado bem em frente ao monumento, mas do lado oposto do Rio Sena, na margem direita. A construção que domina o jardim é o Palais de Chaillot, com suas enormes alas de colunata em curva e dois pavilhões da década de 1930 em estilo neoclássico.

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Ligando os dois prédios há uma praça decorada com estátuas, imensas escadarias terraços de onde você pode passar horas namorando a Torre Eiffel. Além do palácio, outra construção em grande escala que domina o parque e construída na mesma época é a impressionante Fonte de Varsovie. Trata-se da maior fonte de Paris, composta por um conjunto de nada menos que 20 canhões que lançam água a uma distância de 50 metros, para dentro de um lago artificial.

O movimento das águas vai mudando e aumentando aos poucos, culminando com o disparo dos canhões a cada vez que se completa uma hora. Um espetáculo e tanto, ainda mais se combinado com a torre ao fundo. Por isso, um dos programas favoritos dos parisienses e turistas, é comprar vinho e petiscos e levar tudo para o gramado ao redor da fonte, onde fazem piqueniques até tarde da noite sob as luzes do monumento mais visitado do mundo.

Fonte dos Jardins du Trocadéro, com a Torre Eiffel ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

*** O Escolha Viajar esteve em Paris em julho/2011, agosto/2015, outubro/2017 e setembro/2018 ***

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6 comentários

Alfredo José dos Santos 3 de outubro de 2020 - 21:33

A mais prática e objetiva indicação dos principais pontos a serem visitados pelo viajante que pretende conhecer a bela cidade de Paris, privilegiando história, arquitetura e natureza.

Responder
Escolha Viajar 11 de outubro de 2020 - 22:41

Olá, Alfredo!
Obrigada por compartilhar sua opinião conosco.
Um abraço,
Tici&Marquinhos

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Leonídia Sebastiani Meccheri 18 de janeiro de 2019 - 12:07

Dicas muito boas. Gostei.

Responder
Escolha Viajar 20 de janeiro de 2019 - 22:57

Olá, Leonídia!
Obrigada por compartilhar sua opinião conosco.
Um abraço,
Tici&Marquinhos

Responder
pedro franco 4 de janeiro de 2019 - 19:47

Muito bom. Gostei dessas dicas de viagem. Eu pretendo viajar a Paris com os meus dois filhos e suas famílias. Vou programar para 2020. Obrigado

Responder
Escolha Viajar 5 de janeiro de 2019 - 12:09

Olá, Pedro!
Ficamos felizes em ajudar na sua viagem.
Um abraço,
Tici&Marquinhos

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