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10 dicas da Itália que você precisa saber antes de viajar

Dicas da Itália - Atrações gratuitas

Ah, Itália! Sonho de viagem de 10 em cada 10 brasileiros e de muito mais gente pelo mundo afora. Ou seja, prepare-se para poder enfrentar filas imensas por lá, principalmente se for viajar na alta temporada de verão (junho-agosto). Falando em verão, esta pode ser uma estação muito desgastante para se passear pelo país que, além de lotado, fica extremamente quente e quase tão seco quanto um deserto… É sobre estas e outras coisinhas que você deve pensar antes de programar sua tão sonhada viagem à terra da pizza e do macarrão e, assim, garantir que ela corresponda aos seus tão acalentados sonhos. Por isso, elaboramos uma lista com 10 dicas da Itália para saber antes de embarcar.

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Nada de pânico. Viajar para a Itália é muito simples e fácil, assim como para praticamente qualquer lugar da Europa. É um país de primeiro mundo, onde quase todos têm facilidade de se comunicar em inglês, fácil acesso à internet, bancos e tudo o mais que você possa precisar. Só o transporte que é um pouco zoado, lembrando mais a bagunça brasileira do que a tradicional pontualidade e eficiência típicas do Velho Continente. Por isso, recomendamos altamente que você alugue um carro ao viajar para lá. Confira estas e outras dicas da Itália que vão tornar sua viagem muito mais confortável e proveitosa!

Dicas da Itália – Clima (quando viajar)

A Itália está localizada no sul da Europa e tem quatro estações bem definidas, com primaveras floridas, outonos suaves e chuvosos, invernos de muito frio e verões quentes e secos. A intensidade de cada uma delas varia um pouco conforme a distância do mar e da altitude. Nos Alpes, por exemplo, os invernos são extremamente nevados e os verões, apenas frescos. Na Costa Amalfitana e Sicília, não há neve e o verão pode ser uma estação com clima quase de deserto. Por isso, é melhor escolher em qual época do ano você quer visitar a Itália baseado no que você quer fazer: esquiar, ver neve, ver campos floridos de girassóis, visitar museus, caminhar nas cidades, se bronzear na praia etc.

Para a neve e os esporte de inverno, a melhor época é o inverno, é claro, de dezembro a fevereiro. Nesta época do ano, as temperaturas ficam, em média, entre -1ºC e 9ºC em Milão, 0ºC e 9ºC em Veneza, 1ºC e 12ºC em Florença, 2ºC e 14ºC em Roma e 4ºC e 14ºC em Nápoles. Para quem quer curtir muito sol e calor, os melhores meses são os de verão (junho a agosto), mas atente que este também pode ser um período de clima extremamente seco na Itália e os termômetros podem passar dos 35ºC. Nesta época do ano, as temperaturas ficam, em média, entre 15ºC e 29ºC em Milão, 16ºC e 28ºC em Veneza, 14ºC e 31ºC em Florença, 14ºC e 32ºC em Roma e 16ºC e 30ºC em Nápoles.

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Quem prefere climas mais amenos para passear pelas cidades e museus, sem perder a oportunidade de passeios ao ar livre, ao período no ano mais recomendado para viajar à Itália é entre os meses de abril e junho, que englobam o auge da primavera e início do verão.  É nesta época do ano que os campos estão verdes e floridos e você encontra aquela tão sonhada paisagem de cartão-postal na região da Toscana. As temperaturas ficam, em média, entre 7ºC e 26ºC em Milão, 8ºC e 28ºC em Veneza, 8ºC e 27ºC em Florença, 7ºC e 28ºC em Roma e 8ºC e 27ºC em Nápoles.

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Verão pode ser desgastante

A maioria dos brasileiros prefere viajar para a Europa no verão, quando os dias são mais longos e ensolarados e é possível aproveitar as praias do Velho Continente. Mas, como você já descobriu na dica anterior, o clima na Itália é predominantemente marcado por verões extremamente secos e de muito calor. Além da possibilidade de ver os termômetros subirem acima dos 35ºC, em algumas regiões do sul do país, a umidade do ar chega a níveis de deserto mesmo. Por isso, é bom pensar bem sobre o verão – de junho a agosto – ser a melhor época para fazer sua viagem à Itália.

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Além do calor e da secura, os dois meses mais quentes trazem também as férias escolares europeias, o que significa que as cidades estarão lotadas e que você terá que enfrentar filas quilométricas para entrar em pontos turísticos famosos, como o Coliseu ou a Basílica de São Pedro, no Vaticano. Haja determinação para ficar até uma hora cozinhando debaixo de muito sol… Além disso, no verão é quase impossível encontrar as famosas paisagens da região da Toscana, já que os campos não estão mais nem verdes, nem floridos – a única coisa que cresce no verão são os vinhedos, colhidos apenas em setembro. Agrava a situação o fato de os prédios da Itália não serem preparados para o verão, mas para o inverno.

Isso significa que eles retém calor ao longo do dia e tornam uma boa noite de sono tarefa quase impossível. Se você for se hospedar a baixo custo, corre sério risco de ver um bom sistema de calefação em seu quarto, mas não ter sequer um ventilador – muito menos ar condicionado – enquanto os termômetros de rua marcam 38ºC às 20h (no verão só escurece às 22h). Isso tudo sem ver uma gota de chuva, talvez durante suas férias todinhas. A média de dias de chuva na Itália em julho e agosto é de menos de cinco por mês. Em 2017, a estiagem foi tão forte e prolongada que as famosas fontes italianas foram todas desligadas para economizar água. Já pensou chegar em Roma e dar de cara com a Fontana di Trevi seca???

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Filas quilométricas

Se você leu na dica anterior sobre as filas quilométricas para entrar nas atrações italianas e não gostou, infelizmente saiba que elas são uma realidade. Coliseu, Basílica de São Pedro, Basílica de São Marco, Duomo de Florença, Galeria Uffizi, Galeria dell’Acaddemia, todos rendem esperas que podem chegar a uma hora ou mais. Principalmente se você estiver viajando nos meses de junho, julho ou agosto, quando as férias escolares no Hemisfério Norte levam milhões de turistas do mundo todo para a Europa. E é claro que a Itália é um dos destinos mais procurados.

Mas não há motivos para desespero, já que há algumas maneiras de driblar essas filas ou pelo menos minimizar a espera. A primeira delas, é claro, é tentar evitar viajar na alta temporada – que inclui o verão europeu e a época de festas de fim de ano. Mas é claro que muita gente prefere ou simplesmente não tem possibilidade de viajar em outra época do ano. Neste caso, existem duas possibilidade. A primeira, mais cara, é comprar os famosos ingressos corta-fila. Eles são mais caros que os tickets comuns e em alguns casos você terá que marcar uma hora para entrar no ponto turístico, mas pelo menos as filas ficam para trás.

É claro que não são todas as atrações que disponibilizam esse tipo de ingresso, por isso, é bom dar uma pesquisada antes e já reservar o seu pela internet. Locais de entrada franca, como a Basílica de São Pedro, no Vaticano, também não dispõem de tickets diferenciados. Nesses casos e para quem é turista mão de vaca mesmo, a melhor opção é acordar cedinho e chegar aos locais onde as filas são mais notórias pelo menos uma hora antes de as portas abrirem. Um dos seguranças do Vaticano nos disse que, às 7h, o local costuma estar vazio vazio…

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Muito sorvete!

Pode parecer desnecessário, mas precisamos falar de sorvete nas dicas da Itália. Mesmo que você não seja um grande fã, aproveite sua viagem para devorar quilos e quilos e quilos. Além de ser uma das coisas para comer mais baratas que você vai encontrar no país – a bola sai por entre 2 e 2,5 euros -, os gelatos italianos são uma delícia sem igual. Mesmo. E olha que já comemos sorvete em muitos países. Não estamos falando apenas do sorvete que você encontra em gelaterias famosas, mas de praticamente qualquer lojinha de esquina. Você não vai caminhar 100 metros na Itália sem encontrar uma sorveteria, mesmo que seja só um balcãozinho com seis sabores.

Falando em sabores, a Itália é o lugar onde há sorvete de praticamente qualquer coisa. De champanhe, de vinho, de figo com nata, de todas as frutas que você puder imaginar que existam, de todas as nuances que o chocolate é capaz de ter e muito, mas muito mais. Você pode passar um mês inteiro na Itália comendo sorvete todos os dias sem repetir os sabores – nós fizemos isso! Para quem quer provar o seu em um lugar especial, temos duas recomendações.  A primeira é talvez a mais famosas das gelaterias italianas, a Giolitti, em Roma (Via Uffici del Vicario, 40).

Por isso, prepare-se para uma bela fila na entrada. Apesar da alta procura, os preços são quase os mesmos do sorvete de rua. Mas quem pega casquinha no balcão não pode sentar nas mesas! Outro destaque é a Gelateria Dondoli, premiada por quatro anos como a melhor sorveteria do mundo. Ela fica na cidade toscana de San Gimignano (Piazza Della Cisterna, 4) e também costuma ter filas quilométricas na porta, especialmente no verão. Mas pode encarar que vai valer a pena!

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Pagar para sentar

Se você leu a dica anterior, viu que a sorveteria Giolitti não permite que clientes que compram casquinhas ou copinhos sentem nas suas mesas. Para ter direito a esse conforto, só comprando sorvetes em taça. E assim é em quase toda a Itália: para comer ou beber sentado, você precisa pagar. Em alguns estabelecimentos, como a Giolitti e outras gelaterias, é necessário consumir um produto a partir do preço ‘x’ para ter acesso às mesas e cadeiras. Em outros, você vai pagar mais caro para consumir o produto sentado. No centro histórico de Roma, por exemplo, o preço de uma cerveja sobe de 4 para 5 euros se você quiser ser servido na mesa.

Em Veneza, o popular drinque Aperol Spritz pode chegar a custar 6 dolorosos euros para ser bebido no conforto de uma cadeira. E não estamos falando apenas de restaurantes badalados em áreas turísticas, mas de praticamente qualquer portinha que sirva um pedaço de pizza. Passamos 22 dias na Itália e encontramos apenas três restaurantes/lancheiras/sorveterias que nos permitiram comer ou beber à mesa pelo mesmo preço do que se levássemos embora. Por isso, não estranhe quando enxergar gente comendo no meio fio da calçada ou bebendo em alguma escadaria. E sempre pergunte o preço antes de sentar em algum lugar para fazer suas refeições!

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Alugue um carro

O transporte na Itália não é exatamente nenhuma Brastemp. Os trens são caros e sujeitos a greves e atrasos; e as linhas de ônibus são poucas e desconcentradas, sendo que cada empresa chega ou sai de um lugar diferente. Por isso, recomendamos que, se você tiver orçamento, alugue um carro para viajar pelo país. É claro que não é necessário ter um veículo para circular no trecho Roma-Florença ou em Veneza, mas para quem vai percorrer uma parte maior do território italiano e, principalmente, se deslocar pelas minúsculas cidades medievais do interior, é uma opção muito mais interessante.

Você terá liberdade de parar na estrada para admirar e fotografar a paisagem, visitar vinhedos e ir a quantas localidades quiser, o que é impossível fazer a bordo de um trem ou ônibus. As estradas italianas são boas, só é preciso ter cuidado em cidades históricas, pois nem sempre é permitido entrar nelas com carro ou estacionar perto do seu hotel sem ser morador (sempre pergunte na recepção onde parar sem ser multado, hehe). Além disso, alugar um veículo na Itália, mesmo na alta temporada de férias, não é caro. O valor de um modelo pequeno deve girar na casa dos US$ 25 por dia com gasolina e pedágios.

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Não vá para ficar pouco tempo

Parece desnecessário incluir isso entre as dicas da Itália, mas o brasileiro ainda padece do mal de querer conhecer 15 capitais europeias em 17 dias e acaba perdendo muitas outras coisas interessantes que há para ver em cada país do Velho Continente. A Itália não é exceção e vai muito, mas muito além de Roma. Se for viajar para a terra da pizza e do macarrão, reserve pelo menos 20 dias de férias para conhecer o que ela tem de melhor. Ou 30 para ver quase tudo. Pode soar um tempo exagerado, mas não é.

Só percorrendo a parte norte do país, você pode visitar lugares sensacionais como Veneza, Milão, Verona, Gênova, Florença e toda a região da Toscana, Pisa, Cinque Terre etc etc etc. Para o sul ficam as sensacionais praias da Costa Amalfitana e a Sicília, além de Nápoles, as ruínas de Pompeia e Herculano e o temido Vulcão Vesúvio. Por tudo isso, considere com carinho a ideia de ficar um bom tempo na Itália quando tiver a oportunidade de viajar para lá. Deixe outros países europeus para uma próxima vez, apesar de a tentação da proximidade ser grande. Garantimos que você não vai se arrepender!

Imagem: Google Maps/Reprodução


Dicas da Itália – Pode ser uma viagem cara

Você pode de surpreender com o quanto custa viajar para Itália. E não de uma forma positiva. Apesar de todos os problemas econômicos que o país enfrenta nos últimos anos e a despeito de estar longe de ser uma das grandes economias da Europa, viajar para Itália custa tanto quanto para a Alemanha ou França. É quase impossível encontrar hospedagem a preços baixos, a deliciosa culinária italiana custa os olhos da cara e as atrações turísticas não são exatamente baratas. Você dificilmente vai conseguir pagar menos de US$ 40 por um lugar onde ficar para duas pessoas, mesmo se estiver disposto a compartilhar o quarto e o banheiro com outros viajantes em um hostel – modalidade de hospedagem que não é muito comum no país.

Um jantar para duas pessoas em restaurante – sem bebidas ou sobremesa – não sai por menos de US$ 23. Dois pedaços de pizza e duas cervejas custam em média US$ 12 no centro histórico de Roma. Até mesmo a popular loira gelada é cara na Itália, país onde o vinho costuma ter preços mais atrativos. Em um supermercado, a garrafa de 600 ml da popular Moretti custa US$ 1,70. Já em um restaurante, o preço sobe para US$ 5,30. Além disso, há atrações com preços extorsivos na Itália, como o passeio de gôndola em Veneza (US$ 94,75).

Algumas igrejas que cobram mais de US$ 7 pela visita, como a Basílica da Santa Croce, em Florença. O Museu Vaticano, onde fica a Capela Sistina, sai por US$ 19. Já o Coliseu, Galeria da Accademia e Galeria Ufizzi cobram pouco menos de US$ 15 por ingresso. Por isso, planejar a viagem com antecedência e pesquisar até encontrar preços que caibam no seu orçamento é fundamental para fazer economia. Especialmente se estiver viajando na alta temporada de férias de verão (junho-agosto).

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Atrações gratuitas

Depois de descobrir que viajar para a terra da pizza pode ser mais caro do que você imagina, temos uma boa recomendação para os turistas mão de vaca entre as dicas da Itália, hehe. O país é pródigo em oferecer aos seus visitantes atrações gratuitas, seja em qualquer dia, seja em um dia específico a cada mês. No Coliseu, em Roma, o ingresso é livre no primeiro domingo de cada mês. No Panteão, também na capital italiana, a entrada é de graça todos os dias, de segunda a sábado, das 9h às 18h30, e nas manhãs de domingo.

Nos Museus Vaticanos – onde fica a Capela Sistina -, também em Roma, a entrada é gratuita no último domingo de cada mês, das 9h às 14h (última admissão às 12h30). Falando em Vaticano, o ingresso nas quatro basílicas papais da capital italiana – São Pedro, Santa Maria Maggiore, San Giovanni in Laterano e San Paolo Fuori le Mura – também é liberado. Assim como o acesso ao interior da Catedral de Santa Maria del Fiore – o famoso Duomo de Florença -, bastando para isso enfrentar a longa fila de turistas que se forma em sua porta todos os dias, das 10h às 16h30.

A entrada nas galerias Ufizzi e Accademia, em Florença, é livre no primeiro domingo de cada mês, das 8h15 às 18h50. Na Basílica de San Marco, em Veneza, o único custo da visita é a longa espera na fila, que pode chegar a 45 minutos ou mais. E se você quer apenas admirar a torre mais torta que a humanidade já teve a capacidade de construir e manter em pé por centenas de anos, não precisa pagar nada. O acesso à praça da Catedral de Pisa é livre, assim como a entrada na igreja. Para visitar o templo, basta retirar um free ticket na bilheteria no local.

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar


Dicas da Itália – Brasileiros não precisam de visto

Por último, rufem os tambores para a melhor das dicas da Itália! Brasileiros não precisam de visto para viagens a turismo, por até 90 dias, nos 26 países europeus que fazem parte do Espaço Schengen, entre eles a Itália. Esta é uma zona de livre circulação nas fronteiras, o que quer dizer que você só carimba o passaporte no primeiro e no último país pelo qual for passar. Para entrar no Schengen como turista, é preciso ter em mãos uma série de documentos para comprovar que você não está imigrando ou planejando passar mais tempo que os 90 dias permitidos.

Leve com você um passaporte válido por pelo menos seis meses, a passagem de saída do Espaço Schengen, reservas de hotéis (quem se hospeda em casa de família ou amigos deve preencher uma carta-convite própria de cada país), comprovantes de que possui renda para pagar a viagem (dinheiro, extrato dos cartões de débito ou carta do banco especificando o limite do cartão de crédito) e comprovante de que tem emprego fixo no Brasil, se for possível. Além disso, é obrigatório contratar um seguro de saúde internacional no valor de 30 mil euros. Além de conferir a documentação do viajante, as autoridades poderão fazer uma entrevista para confirmar as informações prestadas.

Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar

*** O Escolha Viajar esteve na Itália em julho/agosto de 2015 ***

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